O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, assinou no início de outubro de 2025 o termo definitivo que autoriza a transferência do potencial construtivo de São Januário, estádio do Club de Regatas Vasco da Gama. Este ato marca um passo decisivo para o avanço do projeto de construção de um novo estádio para o clube, viabilizando obras que podem transformar a estrutura esportiva e aumentar a capacidade e modernidade do palco histórico do Vasco[1].
A assinatura do potencial construtivo faz parte de um acordo entre a Prefeitura do Rio e o Vasco, que permite ao clube explorar a área visando o desenvolvimento do novo estádio. Com a liberação oficial, as negociações e planejamentos de engenharia avançam para proporcionar uma arena mais adequada às demandas atuais, gerando expectativa entre torcedores, imprensa e especialistas do futebol nacional. O empreendimento promete revitalizar a região de São Januário e potencialmente ampliar receitas para o Vasco, com uma infraestrutura compatível às exigências modernas de conforto, segurança e acessibilidade[1].
Eduardo Paes destacou a importância do projeto para o esporte e a cidade em suas redes sociais, reforçando o compromisso da administração municipal com o desenvolvimento de espaços esportivos que reforcem o valor cultural e histórico das instalações cariocas. O prefeito enfatizou que a liberação do potencial construtivo é um marco histórico para o Vasco, que poderá realizar o sonho de um estádio renovado e mais eficiente, acompanhando as tendências de estádios contemporâneos no Brasil e no mundo[1].
Já o Vasco da Gama vê nesta assinatura a abertura definitiva para transformar São Januário não só em um palco de jogos, mas em um centro esportivo multifuncional, que deve trazer benefícios diretos ao clube e à comunidade local. O investimento em infraestrutura esportiva atende a um anseio antigo da torcida e entra em um contexto de valorização do futebol carioca, em paralelo a outras grandes obras e reformas de estádios no país.
Este avanço segue estudos anteriores e iniciativas como a parceria com a Portuguesa para oferta do estádio Luso-Brasileiro durante o período de reforma, demonstrando o cuidado na manutenção das atividades futebolísticas enquanto as obras são realizadas[1].
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