Vídeo mostra momento em que equipe do Vasco é impedido de atender Léo Jardim durante pausa – ContilNet

Um vídeo que vem circulando nas redes sociais mostra o controverso momento em que a equipe do Vasco da Gama foi impedida de atender o goleiro Léo Jardim durante uma pausa no jogo contra o Internacional, na disputa do Campeonato Brasileiro 2025. A situação gerou uma intensa polêmica envolvendo o clube carioca e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que já publicou posicionamentos sobre o episódio.

No lance em questão, aos 38 minutos do segundo tempo, Léo Jardim caiu no gramado alegando dores na região lombar. O árbitro Flávio Rodrigues de Souza solicitou que o goleiro se levantasse para que o jogo fosse retomado, porém o jogador permaneceu no chão, momento em que o juiz aplicou o segundo cartão amarelo e, consequentemente, o cartão vermelho, expulsando-o da partida. Em vídeo divulgado pelo jornalista Lucas, é possível ouvir o goleiro pedindo o ‘spray milagroso’ para aliviar a dor, evidenciando que ele buscava atenção médica, enquanto a arbitragem não permitiu que fosse atendido no momento imediato da paralisação[1][3].

Após a partida, exames de ressonância magnética confirmaram que Léo Jardim sofreu hematomas musculares profundos e uma contusão por trauma na região pélvica, o que sustenta as alegações do atleta em relação às dores sentidas em campo. O Vasco divulgou o boletim médico para comprovar a gravidade da lesão e classificou a atuação da arbitragem como ‘desastrosa’. O clube ainda solicitou o afastamento do árbitro Flávio Rodrigues da Comissão de Arbitragem da CBF, demanda que a entidade rejeitou oficialmente[1][5].

A Comissão de Arbitragem da CBF, por sua vez, defendeu a decisão do árbitro, argumentando que a expulsão foi correta e seguiu a aplicação da regra da FIFA sobre o retardamento do reinício do jogo. De acordo com o presidente da Comissão, Rodrigo Cintra, o árbitro utilizou todos os recursos possíveis para tentar manter o andamento da partida e que Léo Jardim recusou-se a receber atendimento no momento pedido, fato que agravou sua situação disciplinar. A CBF destacou que goleiros têm permissão para atendimento em campo, mas cabe ao árbitro garantir que não haja abuso no tempo perdido; no caso em questão, consideraram que houve cera por parte do jogador[2][6][7].

A controvérsia mobilizou torcedores, jogadores e técnicos. O atacante Pablo Vegetti classificou a expulsão como roubo, enquanto o técnico Fernando Diniz criticou o árbitro por não ser capacitado para julgar se a dor alegada era verdadeira ou não. A repercussão gerou protestos nas redes sociais e espaço para debates sobre o limite entre simulação e lesão de fato, especialmente em momentos decisivos das partidas.

O Vasco segue na expectativa de conseguir reverter a decisão ou ao menos que sejam revistas as normas aplicadas em casos similares, pensando em uma maior proteção aos atletas e adoção de critérios mais claros para intervenções médicas em campo.

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