O Vasco da Gama viveu um momento de grande polêmica no empate por 1 a 1 contra o Internacional, disputado no Beira-Rio pelo Campeonato Brasileiro. O goleiro Léo Jardim foi expulso de forma controversa após ter recebido dois cartões amarelos, o segundo por suposta ‘cera’ ao retardar o reinício da partida. No entanto, um exame de ressonância magnética realizado logo após o jogo revelou que o atleta sofreu uma **contusão significativa na região da costela**, com hematomas musculares profundos associados, o que reforça que sua atitude em campo foi motivada por dor real e não por mau comportamento ou simulação[1][2][3].
De acordo com o boletim médico divulgado pelo clube, o exame identificou **alterações contusionais recentes na junção costocondral do último arco costal esquerdo**, com hematomas musculares profundos medindo aproximadamente 3,1 x 2,3 cm. Léo Jardim está em tratamento intensivo sob cuidados do Departamento de Saúde e Performance do Vasco, e ainda não há previsão de retorno aos gramados[1][2][3].
No lance que gerou a expulsão, aos 40 minutos do segundo tempo, o goleiro havia sido advertido anteriormente por retardar o jogo e, ao cair no gramado clamando por atendimento devido à dor nas costas, foi interpretado pelo árbitro Flávio Rodrigues de Souza como mais uma tentativa de cera. O árbitro relatou na súmula que Jardim ‘se negou a levantar’ e ‘ficou caído durante todo o procedimento de substituições, tendo tempo suficiente para ser atendido, não o fazendo'[2][3]. Entretanto, a divulgação do exame médico pela diretoria do Vasco traz um novo olhar sobre a situação, indicando que o atleta sofreu um trauma real.
O Vasco classificou a arbitragem como ‘desastrosa’ e já solicitou à CBF o afastamento imediato do árbitro responsável. A situação repercutiu fortemente entre torcedores, especialistas e a imprensa, que passaram a questionar a conduta da arbitragem frente à saúde do goleiro[3].
Esta sequência de fatos abre um debate importante sobre a proteção do jogador, especialmente em situações onde a dor ou lesão podem ser confundidas com estratégias para retardar o jogo, e a necessidade de uma atuação mais sensível dos árbitros para evitar punições injustas.
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