O Vasco da Gama recusou a oferta do Club Brugge, da Bélgica, pela contratação do jovem lateral-esquerdo Leandrinho, de 20 anos. Apesar do interesse europeu e da sondagem oficial feita ao diretor Admar Lopes, a diretoria cruz-maltina optou por não abrir negociações diante dos termos propostos, acreditando no potencial de valorização futura do atleta[1][2][4].
Leandrinho é visto como uma das principais promessas da base vascaína, com o clube apostando em seu crescimento técnico e valorização no mercado, especialmente com a possibilidade de participação do jogador no Mundial Sub-20 pela Seleção Brasileira, o que elevaria ainda mais sua visibilidade e preço[1][2][4]. O técnico Fernando Diniz e os dirigentes Pedrinho, Felipe e Amodeo concordam que o lateral deve continuar no elenco, onde vem ganhando espaço e contribuindo com 23 partidas, dois gols e uma assistência até o momento[2][4].
A rejeição à proposta do Club Brugge reflete a postura cautelosa do Vasco, que não abre mão do jogador por valores inferiores ao que considera justo. A negociação, portanto, só avançaria mediante uma oferta que realmente satisfaça os critérios financeiros e esportivos do clube[1][3][5]. Além disso, o Vasco trabalha em outras frentes para equilibrar suas finanças, sondando atletas que não são titulares, enquanto mantém Leandrinho blindado como patrimônio e aposta para o futuro[2][4].
Leandrinho havia sido emprestado no primeiro semestre ao clube saudita Al-Shabab, e após seu retorno, foi aproveitado em competições importantes, mostrando evolução e versatilidade como lateral-esquerdo, reforçando a convicção do Vasco em sua permanência[4].
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