O Club de Regatas Vasco da Gama está no centro de uma grave investigação interna após denúncia de assédio sexual contra um gestor da área financeira do clube. A acusação foi feita por uma ex-funcionária da secretaria do Vasco, que registrou um boletim de ocorrência em 31 de julho na 17ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro. Conforme apurado, a denúncia trata de um suposto caso ocorrido no ano passado, envolvendo comportamentos de assédio sexual praticados pelo gestor contra a ex-funcionária[1][2].
O presidente do Vasco, Pedrinho, determinou a abertura imediata de uma sindicância para apurar os fatos assim que a diretoria foi informada, no início de agosto, quatro dias após o registro do boletim de ocorrência. Até o momento, o gestor denunciado permanece trabalhando no clube, enquanto a investigação interna e as autoridades policiais acompanham o caso[1][2][3].
Esta não é a primeira vez que a ex-funcionária havia relatado situações de assédio dentro do Vasco. Em maio deste ano, ela havia utilizado o canal interno do clube para denunciar assédio moral e sexual praticado por uma superiora na secretaria, o que resultou na demissão dessa outra gestora em junho. A demissão da denunciada pela nova acusação não tem relação com sua saída do clube, ocorrida no mesmo dia da nova denúncia, segundo fontes ligadas ao Vasco[1][2][3].
O clube emitiu nota oficial reafirmando o repúdio a qualquer prática de assédio, informando que está adotando os procedimentos legais previstos e que se coloca à disposição das autoridades policiais para colaborar integralmente com as investigações. A sindicância interna deve prosseguir buscando esclarecer os fatos para garantir a integridade e ambiente saudável dentro da instituição esportiva[1][2].
Este caso traz à tona a importante discussão sobre assédio no ambiente corporativo, especialmente em clubes esportivos, onde a convivência diária e relações de poder podem facilmente gerar situações de vulnerabilidade para funcionários. O Vasco da Gama enfrenta o desafio de atuar com transparência e rigor para assegurar justiça às vítimas e prevenir novos episódios.
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