O Vasco da Gama confirmou a venda do zagueiro João Victor para o CSKA Moscou, da Rússia, em uma negociação que gira em torno de 5 milhões de euros, equivalentes a aproximadamente 30 a 32 milhões de reais, conforme a cotação atual. O clube brasileiro ainda permanecerá com 25% dos direitos econômicos em caso de uma futura revenda do atleta[1][2][6][7].
João Victor, de 26 anos, viveu um momento turbulento no Vasco. Apesar de ter sido titular absoluto e peça importante da equipe durante boa parte da temporada, o jogador enfrentou forte pressão da torcida, incluindo vaias em jogos e protestos realizados por organizada no centro de treinamento. Essa pressão culminou em seu desejo de deixar o clube para buscar uma mudança de ares e superar o desgaste vivido no Rio de Janeiro[2][4].
A diretoria do Vasco, embora inicialmente não desejasse a saída do zagueiro, entendeu que a proposta era vantajosa e fechou o acordo para não só garantir uma receita importante, mas também evitar o pagamento de uma multa futura no contrato do atleta equivalente a cerca de 1 milhão de euros. Assim, o clube assegura recursos e ainda o direito sobre parte dos valores de uma possível venda futura, movimentando cerca de 28 a 32 milhões de reais nessa transação[1][4].
Com a iminente saída de João Victor, o Vasco já busca seu substituto para reforçar a defesa. O nome mais cotado é o colombiano Carlos Cuesta, de 26 anos, que atua no Galatasaray e está em negociações avançadas com o clube carioca. Conhecido por sua força, velocidade e boa saída de bola, Cuesta é visto como jogador compatível com as exigências do técnico Fernando Diniz e possui experiência internacional, inclusive integrando a seleção colombiana, tendo sido titular na última Copa América[1][2][3].
O desfecho dessa negociação marca um momento de transição no elenco do Vasco, que tenta encontrar o equilíbrio financeiro e esportivo enquanto se reapresenta para a sequência da temporada, com mudanças estratégicas no seu setor defensivo.
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