Vasco e Fernando Diniz se revoltam contra arbitragem

O empate por 1 a 1 entre Vasco e Internacional na 17ª rodada do Campeonato Brasileiro, neste domingo (27), ficou marcado por uma grande controvérsia envolvendo a arbitragem e o técnico Fernando Diniz. O principal foco da revolta foi a expulsão do goleiro Léo Jardim, que ocorreu nos minutos finais da partida no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.

Léo Jardim já havia sido advertido com um cartão amarelo por fazer cera durante o segundo tempo. Mais tarde, no momento em que o Vasco vencia por 1 a 0, o goleiro caiu no gramado alegando dor e permaneceu sentado após ser instruído pelo árbitro Flávio Rodrigues de Souza a se levantar. Jardim não obedeceu, o que levou o árbitro a mostrar-lhe o segundo cartão amarelo e, consequentemente, o vermelho. Essa decisão deixou o Vasco com um jogador a menos e facilitou o empate do Internacional nos acréscimos, com gol de Carbonero[1][2][4].

Fernando Diniz não poupou críticas ao árbitro, afirmando que a expulsão foi ‘inadmissível’ e ‘sem o mínimo cabimento’. Segundo o treinador, Flávio Rodrigues não tinha competência para julgar a condição física de Léo Jardim, pois ‘ele não é médico’. Diniz relatou que o goleiro teria informado que estava com dor, e a resposta do árbitro teria sido uma ordem para que se levantasse sob ameaça de expulsão. O técnico chamou a decisão de ‘extremamente rigorosa’ e lamentou a falta de critério da arbitragem, alertando que se esse for o padrão, muitos goleiros poderão ser expulsos por situações semelhantes. Ao final do jogo, o Vasco divulgou uma nota oficial solicitando o afastamento do árbitro do quadro da CBF[1][3][5].

A expulsão gerou debates entre jornalistas e torcedores, com opiniões divididas. Alguns consideraram o cartão justificável pela cera, enquanto outros classificaram o episódio como uma aberração e exagero da arbitragem. O narrador Cléber Machado foi sincero ao admitir que não tinha visto uma expulsão daquele tipo antes, destacando a confusão que o lance causou na web[2][6].

Além disso, a partida teve momentos táticos importantes, mas a decisão do árbitro acabou ofuscando o desempenho das equipes. O Vasco abriu o placar com Rayan aos 29 minutos do primeiro tempo, porém o Internacional conseguiu o empate com Carbonero aos 45 minutos do segundo tempo, já com o Vasco desfalcado por conta da expulsão do goleiro[2].

Essa situação reacende o debate sobre o papel do árbitro na avaliação da condição física dos jogadores e o uso do critério disciplinar para coibir cera, especialmente em momentos decisivos. A CBF e as comissões de arbitragem passam a ter na pauta a análise desse caso peculiar e as consequências que ele poderá gerar para futuros jogos no Brasileirão.

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