Súmula ‘caótica’ de Inter x Vasco tem fortes xingamentos, ameaça e Polícia contendo funcionários

Em um jogo marcado por muita tensão e controvérsias, a súmula da partida entre Internacional e Vasco da Gama, realizada no dia 27 de julho de 2025 pelo Brasileirão Série A, causou grande repercussão devido a relatos de fortes xingamentos, ameaças e a necessidade de ação policial para conter o conflito envolvendo funcionários dos clubes. O árbitro Flavio Rodrigues de Souza foi protagonista no documento oficial enviado à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), descrevendo as ocorrências que transformaram a partida em um episódio caótico tanto dentro quanto fora de campo.

Segundo a súmula, o árbitro sofreu xingamentos vindos de pessoas ligadas a ambos os clubes, o que aumentou a tensão no Beira-Rio e complicou a condução do jogo[2][7]. O ápice do conflito ocorreu com a expulsão do goleiro vascaíno Léo Jardim, aos 39 minutos do segundo tempo, em uma decisão considerada controversa. Jardim foi expulso por retardar o reinício da partida, após já ter recebido cartão amarelo por comportamento semelhante. A expulsão gerou grande revolta entre os jogadores e comissão técnica do Vasco, que alegou injustiça na decisão e apontou prejuízo no resultado, já que o Internacional empatou o jogo dois minutos após a saída de Jardim[2][7].

O próprio capitão do Vasco, Pablo Vegetti, expressou sua indignação de forma veemente logo após o final da partida, afirmando que o time foi prejudicado pela arbitragem e denunciando o que classificou como erros que influenciaram negativamente o desempenho da equipe[2][6]. O árbitro Flavio Rodrigues, por sua vez, justificou a expulsão alegando que o goleiro teve tempo para atendimento médico durante as substituições e que optou por permanecer caído para ganhar tempo, atitude que desrespeitou as normas de jogo[7].

Além das ações dentro do campo, a súmula menciona ameaças verbais e a presença da Polícia Militar para conter funcionários envolvidos em conflitos nos arredores da partida, mostrando o quanto a partida extrapolou o limite esportivo e representou um desafio à segurança e à integridade dos envolvidos. Em ocasiões anteriores, o árbitro Flavio Rodrigues já havia registrado situações de afronta e agressividade, o que indica um padrão preocupante no tratamento dado aos árbitros em jogos com alta rivalidade[4].

O empate por 1 a 1 manteve o Vasco perto da zona de rebaixamento, ocupando a 16ª colocação no Brasileirão, com 15 pontos ganhos, mesmo desempenho do Santos, que está logo acima na tabela. O resultado deixa o clube em situação delicada para as próximas rodadas, aumentando ainda mais a pressão sobre jogadores e comissão técnica[2][5].

Este episódio evidencia a necessidade urgente de melhores medidas para proteger árbitros e profissionais do futebol, garantindo o respeito e a disciplina essenciais para a prática esportiva saudável. O caso deverá ser analisado pela CBF e possivelmente seguir para julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), especialmente diante das denúncias de ameaças e agressões verbais relatadas na súmula.

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