O Vasco da Gama enfrenta um momento delicado em seu planejamento para a temporada 2025, com seis jogadores do elenco atual aptos a deixarem o clube gratuitamente, assinar pré-contrato com outras equipes a partir do dia 1º de julho. Os atletas são Léo Jardim, Puma Rodríguez, Mauricio Lemos, Jair, Paulinho e Alex Teixeira, todos com contratos válidos até o fim de dezembro deste ano[1][3][5].
O caso que mais preocupa a torcida é o de Léo Jardim, goleiro titular e destaque do Vasco nas últimas temporadas. A renovação do camisa 1 se tornou uma verdadeira novela desde o fim do ano passado. O clube já encaminhou várias propostas e recentemente apresentou uma nova oferta para tentar assegurar sua permanência até 2030. As negociações avançaram e o clima é de otimismo, mas a decisão ainda não foi oficializada[1][3][5].
Além de Jardim, Paulinho é outro jogador que o Vasco tenta renovar, enquanto o meia busca recuperar o futebol que impressionou em 2023. No entanto, desde a chegada do técnico Diniz, Paulinho tem perdido espaço, oscilando entre titular e reserva[1][5].
Por outro lado, as conversas para renovar com Puma Rodríguez e Jair estão paralisadas. Puma, lateral-direito uruguaio, deseja mais oportunidades para garantir vaga na próxima Copa do Mundo, o que coloca sua permanência em dúvida. Jair, que tem um dos maiores salários do elenco, não é titular absoluto, mas é desejado pelo treinador. Sua situação é considerada delicada, mas ainda com possibilidade de permanência[5].
Mauricio Lemos, contratado para ser titular na zaga, não conseguiu se firmar e ainda não iniciou negociações para renovação. Seu contrato possui uma cláusula de renovação automática baseada em metas, mas o futuro é incerto. Já Alex Teixeira, que tem 35 anos, não faz parte dos planos vascaínos para a próxima temporada, devendo deixar o clube ao final do contrato[3][5].
Enquanto trabalha para renovar alguns desses contratos, o Vasco segue seus treinamentos no CT Moacyr Barbosa e se prepara para um amistoso contra o Montevideo Wanderers, antes de retornar às competições oficiais no Brasileirão contra o Botafogo no dia 13 de julho[3].
Este cenário reflete um desafio para o clube, que precisa equilibrar a manutenção do elenco competitivo com as limitações financeiras e o planejamento para 2026, diante da possibilidade da saída gratuita de jogadores importantes.
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