Há cinco anos, no dia 28 de setembro de 2020, falecia Écio Capovilla, um dos grandes ídolos do Club de Regatas Vasco da Gama e referência como volante clássico no futebol brasileiro. Nascido em Valinhos, São Paulo, em 9 de novembro de 1936, Écio construiu uma carreira sólida e multicampeã, especialmente durante sua passagem pelo Vasco entre 1957 e 1964, onde conquistou títulos importantes como o Torneio Rio-São Paulo de 1958 e o Super-supercampeonato Carioca do mesmo ano, que marcou sua história e a do clube[1][4].
Antes de brilhar no Vasco, Écio iniciou sua trajetória com o Guarani Fluminense e depois no Fluminense, clube onde também conquistou títulos juvenis e começou a despontar no cenário nacional. Seu estilo de jogo, firme e inteligente na função de volante, o credenciou para defender a Seleção Brasileira em 1960, um reconhecimento que poucos alcançam[1][4].
Durante sua carreira, Écio Capovilla atuou em mais de 260 partidas em clubes profissionais, marcando nove gols, um desempenho notável para o papel de meio-campo defensivo que exercia. Seus títulos vão além do Vasco da Gama, incluindo conquistas no Fluminense e até no Sporting Cristal, clube peruano onde também jogou[1].
Écio também foi muito querido fora dos gramados. Morando em sua terra natal, Valinhos, São Paulo, viveu seus últimos anos com a mesma simplicidade e dedicação que mostrou em campo. A sua morte, causada por uma parada cardíaca aos 83 anos, gerou muita comoção entre torcedores vascaínos, amigos e familiares, que lembram com saudade a contribuição do ex-jogador para o futebol e para a história do clube carioca[6][7].
Sua lembrança permanece viva nas memórias dos fãs do Vasco, podendo ser vista em acervos, matérias históricas e homenagens que reforçam seu legado como um dos maiores volantes da história do futebol brasileiro. O futebol lamentou a perda de um atleta que, mais que suas conquistas, representou raça, técnica e amor à camisa[2][3][4].
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