O Vasco da Gama continua movimentado no mercado da bola e na busca por uma reestruturação interna que possa devolver ao clube seu protagonismo e competitividade. Um dos nomes que mais tem chamado atenção nos bastidores é o de Rodrigo Caetano, atual diretor de seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que confirmou ter sido procurado pelo clube, mas justificou sua recusa momentânea, deixando as portas abertas para um futuro retorno.
Rodrigo Caetano, que tem uma trajetória sólida e respeitada no futebol brasileiro, já fora diretor executivo de futebol do Vasco e mantém um carinho especial pelo clube carioca. Em entrevista recente, Caetano reconheceu o interesse do Vasco, mas explicou que, no momento, está focado em suas funções na CBF, especialmente com a proximidade da Copa do Mundo de 2026. No entanto, destacou que não descarta a possibilidade de voltar a São Januário no futuro, o que reacende esperanças entre os torcedores e a diretoria cruz-maltina[7].
O interesse no dirigente não é recente. Ainda no início de 2025, a direção do Vasco, sob comando da 777 Partners, empresa norte-americana que controla a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube, buscou Caetano para assumir o cargo de diretor executivo de futebol. Apesar disso, a negociação enfrentou obstáculos, já que o modelo de trabalho da SAF apresentava burocracias que desagradam o dirigente, além da instabilidade na CBF, especialmente após o afastamento do presidente Ednaldo Rodrigues, o que abria uma incógnita sobre a permanência de Caetano na entidade[1][3].
Com a saída de Marcelo Sant’Ana do cargo de diretor executivo e Carlos Amoedo acumulando temporariamente a função, o Vasco intensifica a procura por um profissional experiente para comandar o futebol. Além de Caetano, nomes como Eduardo Freeland, Mário Branco e Bruno Costa estão sendo avaliados para essa missão. A escolha de alguém com bom trânsito no mercado e profundo entendimento do futebol nacional é vista como fundamental para a reconstrução e a retomada de um projeto sólido dentro do clube[2].
Paralelamente à busca por um novo gestor, o Vasco planeja reforçar o elenco, focando em posições estratégicas como segundo volante, meia-armador e ponta-esquerda. O técnico Fernando Diniz encara um momento decisivo para implementar sua filosofia e alcançar resultados positivos, começando pela Copa Sul-Americana e o Brasileirão. A chegada de um diretor de futebol capaz de organizar e conduzir as negociações é considerada peça-chave para o sucesso dessa empreitada[2].
Assim, a possibilidade do retorno de Rodrigo Caetano representa mais que uma simples contratação. Trata-se de um sinal de esperança e de planejamento estratégico que pode alavancar o Vasco, reunindo experiência, conhecimento do clube e capacidade de articulação no cenário do futebol brasileiro e internacional. Enquanto isso, a diretoria segue avaliando o mercado e as oportunidades para não apenas reforçar o time, mas também consolidar uma gestão que traga estabilidade e credibilidade ao Gigante da Colina.
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