O Vasco da Gama está muito próximo de concretizar a venda do zagueiro João Victor para o CSKA Moscou, da Rússia, em uma negociação que deve girar em torno de 5 milhões de euros, incluindo valores fixos e bônus. O negócio representa uma recuperação significativa para o clube, que adquiriu o jogador por cerca de 6 milhões de euros, valor que subiu para 7 milhões de euros devido a cláusulas relacionadas à permanência do time na Série A do Campeonato Brasileiro[1][3][4].
Além de obter esse montante, o Vasco terá a vantagem de não precisar pagar 1 milhão de euros em bônus condicionado à permanência na Série A em 2025, uma obrigação prevista no contrato original de contratação do atleta[1][3][4]. O clube também se desobriga de arcar com um dos maiores salários do elenco, o que traz alívio financeiro e maior flexibilidade para reforçar a equipe na atual janela de transferências[3][4][5].
João Victor, de 26 anos, vinha enfrentando pressão e críticas da torcida devido a atuações abaixo do esperado, além de episódios de desentendimento com os torcedores, o que desgastou sua relação com a apaixonada fanática de São Januário[1][3][5]. O jogador aceitou prontamente a oferta do CSKA Moscou, motivado pela perspectiva de mudança de ares, decisão apoiada por sua família e estafe[3][4].
Enquanto o Vasco finaliza essa negociação, o clube busca reforços para a defesa. Um dos nomes que está sendo negociado é o do colombiano Carlos Cuesta, do Galatasaray, que manifestou interesse em atuar no futebol brasileiro e deve disputar vaga na zaga do Cruz-Maltino[2].
A direção do Vasco enxerga com otimismo essa transferência como uma oportunidade de equilibrar as finanças do clube e dar prosseguimento ao processo de reestruturação do elenco comandado pelo técnico Fernando Diniz[1][3][5].
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