Polícia revela suposto plano de sequestro de Pedro, presidente do Vasco

A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando um suposto plano de sequestro contra Pedro Paulo de Oliveira, conhecido como Pedrinho, presidente do Vasco da Gama. Segundo denúncia anônima recebida pela Delegacia Antissequestro (DAS), o sequestro estaria planejado para ocorrer ainda nesta semana, possivelmente quando Pedrinho deixasse a sede do clube em São Januário. O dirigente foi informado oficialmente sobre a investigação na madrugada desta quarta-feira (6) e, seguindo orientações das autoridades, reforçou sua segurança pessoal[1][2][3][5][8].

Até o momento, não houve prisões relacionadas ao caso, e a polícia mantém sob sigilo os detalhes operacionais e eventuais suspeitos envolvidos para proteger a investigação. O Vasco afirmou que está colaborando com as autoridades e não divulgou alterações na rotina administrativa em razão da ameaça. Autoridades trabalham para neutralizar os riscos e identificar os responsáveis, tratando a denúncia como grave no contexto de segurança pública fluminense[1][5][8].

Pedrinho não é novato em situações de ameaça. Em novembro do ano passado, ele revelou ter recebido uma ameaça de morte via mensagem em grupo de WhatsApp. Em julho deste ano, houve outra preocupação quando o endereço da residência do presidente foi divulgado por um influenciador nas redes sociais, aumentando a necessidade de cautela e proteção permanente ao mandatário[1][8].

O presidente do Vasco declarou confiança nas autoridades policiais para identificar e punir os envolvidos. ‘É inaceitável. Confio nas autoridades policiais e tenho certeza que, em breve, os culpados serão punidos’, afirmou Pedrinho publicamente após tomar conhecimento da denúncia[8].

Este episódio ocorre em um momento delicado para o clube, pois a suspeita de sequestro foi revelada na véspera de partidas importantes, exigindo atenção redobrada à segurança do presidente. A equipe da DAS prossegue com as investigações, buscando esclarecer a motivação e prevenir qualquer ação criminosa contra o dirigente[1][5].

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