A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando um suposto plano para sequestrar Pedrinho, presidente do Vasco da Gama, após receber uma denúncia anônima indicando que o crime poderia ocorrer ainda nesta semana, no momento em que ele deixasse a sede do clube, localizada em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. A Delegacia Antissequestro (DAS) notificou o dirigente na última terça-feira (5), que foi orientado a reforçar sua segurança pessoal diante da ameaça[1][2][3][4].
Pedrinho, que assumiu a presidência do Vasco em janeiro de 2024, vive um contexto conturbado, com críticas de torcedores devido ao desempenho do time no Brasileirão, onde o Vasco ocupa a 17ª posição. O presidente já enfrentou outras situações similares nos últimos meses: em novembro de 2024, ele relatou ter recebido uma ameaça de morte via mensagem em grupo de WhatsApp, e em julho de 2025 seu endereço residencial foi divulgado publicamente por um influenciador digital, o que agravou sua exposição e preocupações com a segurança[1][2][3][4].
O próprio Pedrinho comentou sobre a denúncia mais recente, ressaltando que considera inaceitável qualquer ameaça contra sua integridade e demonstrando confiança nas autoridades para identificar e punir os responsáveis. O clube Vasco da Gama também se manifestou oficialmente, afirmando que está colaborando integralmente com as investigações policiais em andamento[1][2][4].
A DAS está conduzindo a apuração com todos os protocolos previstos em casos envolvendo sequestros, mas até o momento nenhuma prisão foi realizada. A investigação segue em caráter preliminar e restrito, e a polícia busca confirmar a veracidade da denúncia anônima que motivou o alerta.
Pedrinho é um ídolo da torcida cruzmaltina, tendo sido jogador de destaque com títulos importantes, e a atual gestão dele busca recolocar o clube em patamares mais competitivos após um período de instabilidades administrativas e esportivas, incluindo a retomada do controle do futebol do Vasco em 2024, desligando-se da gestão da SAF da 777 Partners[2].
Essa situação evidencia a delicadeza da segurança no futebol brasileiro, sobretudo para dirigentes expostos a críticas intensas e até ameaças extremas. O caso segue em investigação e novas informações devem ser divulgadas conforme o andamento das apurações.
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