Polícia apura plano de sequestro contra Pedrinho, presidente do Vasco, no Rio

A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando uma denúncia anônima que aponta para um suposto plano de sequestro contra Pedro Paulo de Oliveira, conhecido como Pedrinho, presidente do Vasco da Gama. Segundo as informações divulgadas nesta terça-feira (5), o sequestro estaria planejado para ocorrer ainda esta semana, no momento em que Pedrinho sairia da sede do clube, localizada em São Januário. A Delegacia Antissequestro (DAS) está conduzindo as investigações para apurar a veracidade da denúncia e reforçar a proteção ao dirigente, sem que, até o momento, nenhum suspeito tenha sido preso[1][2][4].

O presidente foi comunicado oficialmente sobre a ameaça e orientado a aumentar as medidas de segurança pessoais. Em entrevista ao site GE, Pedrinho destacou que confia nas autoridades e acredita que os responsáveis serão identificados e punidos em breve. Ele classificou a situação como inaceitável e ressaltou que já vem enfrentando ameaças constantes; em novembro do ano passado, ele revelou ter sido alvo de ameaças de morte e, mais recentemente, seu endereço residencial foi divulgado por um influenciador digital, o que elevou seu risco pessoal e o de sua família[1][2][4].

O Vasco da Gama também se posicionou publicamente, afirmando que está colaborando integralmente com as autoridades na investigação e na adoção de medidas de segurança. A Polícia Civil garantiu que está seguindo todos os protocolos previstos para proteger o suposto alvo e esclarecer o caso, ressaltando a gravidade da denúncia[2][4][5][8].

Além do contexto do sequestro, o presidente Pedrinho tem enfrentado ainda outros episódios delicados que envolvem sua segurança e integridade. Recentemente, ele respondeu publicamente a acusações feitas por um influenciador digital e torcedor conhecido como Krav Maroja, que acusa dirigentes do clube de agressão após um jogo complicado contra o Independiente del Valle. Pedrinho negou ser o mandante dessas agressões e repudiou a divulgação de seu endereço e ataques contra sua família nas redes sociais, ressaltando a escalada da violência verbal e física no ambiente do futebol em torno de sua pessoa[4].

Este cenário evidencia um momento de tensão e insegurança para o presidente do Vasco, que acumula preocupações não apenas administrativas dentro do clube, mas sobretudo com sua segurança pessoal, diante de um ambiente que tem se tornado cada vez mais hostil.

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