A Polícia Civil do Rio de Janeiro desarticulou um plano para sequestrar o presidente do Vasco da Gama, Pedrinho, após receber uma denúncia anônima. A Delegacia Antissequestro (DAS) passou a investigar o caso nesta terça-feira (5), informando o dirigente sobre o risco e orientando-o a reforçar a segurança pessoal imediatamente. Segundo o conteúdo da denúncia, o sequestro estava planejado para ocorrer ainda nesta semana, no momento em que Pedrinho deixasse a sede do clube em São Januário[1][2][4][7].
Pedrinho falou à imprensa afirmando sua confiança na investigação e punição dos responsáveis. Ele ressaltou que já vinha sofrendo ameaças graves: no final de 2024, recebeu uma ameaça de morte por mensagem em um grupo de WhatsApp; em julho de 2025, seu endereço residencial foi divulgado nas redes sociais por um influenciador. Esses ataques às suas garantias pessoais fizeram com que o presidente do Vasco estivesse em alerta constante e agora sob proteção reforçada[1][2][4].
O Vasco da Gama se posicionou oficialmente, confirmando que está colaborando integralmente com a Polícia Civil durante as investigações. Até o momento, nenhum suspeito foi preso e o caso segue em fase preliminar, com a DAS seguindo todos os protocolos para apuração da veracidade da denúncia[1][4][5][7].
Além disso, Pedrinho contrariou acusações feitas por um torcedor-influenciador que alegou ter sido agredido por dirigentes do clube a mando do presidente. Pedrinho negou qualquer envolvimento e destacou que o torcedor teria divulgado seu endereço pessoal, colocando sua família em risco. Ele afirmou que nenhuma agressão foi ordenada por ele e que quem fizer acusações terá de prová-las[5].
Este caso expõe uma grave situação de segurança envolvendo líderes esportivos, que têm sua integridade ameaçada em meio a conflitos e tensões internas. A rapidez da Polícia Civil em agir frente à denúncia anônima foi crucial para evitar o potencial crime.
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