Pedrinho tem investidor encaminhado no Vasco; RJ aprovada surge como aliada na venda da SAF

## Pedrinho tem investidor encaminhado no Vasco; RJ aprovada surge como aliada na venda da SAF

O Vasco da Gama vivencia um dos momentos mais estratégicos da sua trajetória recente. A aprovação do plano de recuperação judicial (RJ) pelo bloco majoritário dos credores, com 97,7% dos votos, marca o início de uma nova fase para o clube cruzmaltino, fundamental para a reestruturação financeira da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) e do próprio clube-tradicional[2][4]. Com a RJ aprovada, o Vasco ganha segurança jurídica, estabilidade para cumprir compromissos e, principalmente, credibilidade perante o mercado – fatores decisivos para atrair novos investidores[2][4].

A diretoria, sob comando do presidente Pedrinho, comemora o momento como ‘histórico’ e já enxerga a RJ como uma aliada direta no processo de venda da SAF[6]. Segundo fontes próximas ao clube, Pedrinho já teria um investidor ‘na agulha’ — ou seja, pronto para avançar nas negociações —, condicionando o fechamento da operação à regularização das pendências financeiras, agora possibilitada pelo plano aprovado[3][5]. O dirigente tem demonstrado otimismo e urgência em concluir a venda, entendendo que o cenário atual é o mais favorável dos últimos anos.

A assembleia dos credores, realizada em 9 de outubro deste ano, durou mais de seis horas e foi marcada por avanços e polêmicas. Para chegar ao consenso, a diretoria apresentou propostas diferenciadas conforme o porte das dívidas: acordos diretos com credores menores e condições especiais para os maiores, com descontos médios que variam de 60% a 90%, dependendo da classe de credores envolvidos[5]. Entre os pontos acertados, destaque para a prioridade de pagamento a trabalhadores e credores da CBF/FIFA, evitando sanções como o transfer ban, e a criação de mecanismos de antecipação de pagamentos em caso de novas receitas[5].

O plano de recuperação judicial prevê o pagamento de dívidas de até R$ 200 milhões em até 19 anos, com deságios que chegaram a irritar alguns credores, mas que foram aceitos pela maioria por entendem ser melhor receber parte do que correr o risco de não receber nada[5]. O Vasco manteve o salário em dia, está na Série A do Brasileirão e, após a saída da 777 Partners, busca um novo sócio estratégico para dar um rumo definitivo ao futebol do clube[1].

A possibilidade de realizar uma venda rápida da SAF, agora facilitada pela reestruturação aprovada, coloca o Vasco em uma posição de destaque no mercado brasileiro de futebol. O interesse de investidores internacionais já havia sido ventilado, e a certeza jurídica tende a aumentar o apetite de grandes grupos pelo controle da SAF cruzmaltina[1][3]. O presidente Pedrinho reitera que o momento é de confiança, transparência e que o processo segue forte em direção a um futuro sólido para o clube[2].

Neste cenário, a torcida do Vasco aguarda ansiosamente os próximos passos, que podem resultar em uma verdadeira refundação institucional, com o clube se aproximando de uma nova era administrativa e financeira. Aprovados o plano de recuperação judicial e com um investidor no radar, os próximos dias podem ser decisivos para a trajetória do Vasco da Gama.

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