Pedrinho reforça segurança e Vasco adota protocolo após denúncia de sequestro

O presidente do Vasco da Gama, Pedrinho, reforçou sua segurança pessoal após a Polícia Civil do Rio de Janeiro receber denúncias anônimas de um suposto plano para seu sequestro, envolvendo milicianos de Bangu. A Delegacia Antissequestro (DAS) está investigando as informações e, em decorrência dessas denúncias, o clube adotou protocolos rigorosos de segurança para proteger o dirigente[1][2][3].

Segundo os relatos recebidos pelo Disque Denúncia entre o final de julho e início de agosto, Pedrinho estaria na mira de criminosos que planejariam capturá-lo nas imediações da sede do Vasco, no bairro de São Cristóvão. As denúncias sugerem que milicianos estariam se preparando para agir disfarçados de empresários com ternos, com a intenção de executar o sequestro e forçar transferências via Pix, possivelmente com a participação de dois funcionários do clube[2].

O dirigente confirmou ter sido informado pela polícia sobre o caso e manifestou confiança nas autoridades para a punição dos envolvidos. Ele destacou o caráter extremo das ameaças sofridas, incluindo tentativas anteriores de divulgação de seu endereço residencial e ameaças de morte, e classificou a situação como inaceitável[1][3].

O Vasco, clube em crise no Campeonato Brasileiro de 2025 e atualmente na zona de rebaixamento, oficializou sua colaboração integral com a investigação policial. A Delegacia Antissequestro mantém o sigilo e segue todos os protocolos previstos para apurar a veracidade das denúncias, mas até o momento nenhuma pessoa foi presa ou detida. O incidente ocorre em meio a tensões internas no clube e a polêmicas recentes envolvendo o presidente[1][2][5].

Este episódio reforça a necessidade de medidas concretas de segurança para dirigentes esportivos que, além de lidar com as pressões no campo esportivo, vêm enfrentando ameaças graves à sua integridade física e à sua vida pessoal.

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