Pedrinho, presidente do Vasco da Gama, prestou depoimento na Delegacia Antissequestro (DAS) do Rio de Janeiro na tarde desta quinta-feira (14), em meio à investigação policial sobre denúncias de um possível plano de sequestro contra ele. O depoimento integra o processo conduzido pela Polícia Civil após duas denúncias anônimas recebidas pelo Disque Denúncia, que alertaram sobre uma suposta tentativa de sequestro envolvendo milicianos da região de Bangu, na Zona Oeste do Rio, com a pretensão de capturar o dirigente até o dia 6 de agosto[1][2][3].
Ao falar com a imprensa após deixar a delegacia, Pedrinho revelou preocupação, especialmente quanto à segurança de seus familiares, mas manteve confiança na condução da investigação pela polícia e no sistema de justiça. Ele afirmou que, ao tomar conhecimento das denúncias, foi orientado pelo DAS a reforçar a sua segurança pessoal e essa medida já foi adotada. O presidente do Vasco disse esperar rapidez na apuração dos fatos para que possa retomar suas atividades normalmente:
‘Eu fui informado pelo DAS sobre a denúncia. É lógico que, no primeiro momento, é um impacto forte. A gente fica preocupado principalmente pela questão familiar. A orientação foi para reforçar a segurança e abrir investigação. A preocupação existe, mas confio muito na justiça, confio na polícia. Se for um problema social, já é muito grave. Se for político ou de futebol, é mais grave ainda. A investigação tem que ir a fundo. Espero que seja rápida para eu seguir minha vida de forma tranquila'[1][2].
Pedrinho destacou também o impacto negativo dessas ameaças para o ambiente do futebol, onde, segundo ele, o comprometimento em fazer o melhor nem sempre recebe o reconhecimento esperado e, ainda assim, não deveria haver punição à vida pessoal ou segurança dos envolvidos. O caso permanece sob sigilo enquanto a polícia apura as circunstâncias e a possível participação de milicianos e um funcionário do clube em ameaças contra o dirigente[3].
Desde que as denúncias vieram à tona no início de agosto, o presidente do Vasco tem adotado cautela redobrada, com reforço na sua segurança pessoal e apoio das autoridades locais para prevenir qualquer tentativa ilícita contra sua integridade física. A polícia segue investigando a veracidade das ameaças e quem pode estar por trás do suposto plano de sequestro, enquanto Pedrinho permanece à frente do clube, comprometido em conduzir o Vasco em meio a esse episódio delicado[1][2][7].
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