Menino Gui, torcedor símbolo do Vasco da Gama, celebrou emocionado a classificação do clube à semifinal da Copa do Brasil no vestiário, junto aos jogadores e comissão técnica. Aos 11 anos, Gui viveu um momento de pura alegria e pertencimento ao lado de ídolos como o técnico Fernando Diniz, o meia Philippe Coutinho e o goleiro Léo Jardim, herói da partida contra o Botafogo, na decisão por pênaltis que garantiu o avanço do time na competição[1][3].
Após o apito final do jogo decisivo no estádio Nilton Santos, Gui publicou nas redes sociais: ‘No vestiário com meus meninos… Eu jamais vou conseguir explicar pra vcs a minha alegria em poder fazer parte do time que amo com todo meu coração. Sim, faço parte e sou VASCÃO!’ Sua manifestação demonstrou toda a emoção do garoto, que já é considerado um símbolo do clube e inspira a torcida vascaína[1].
Gui enfrenta uma condição rara chamada epidermólise bolhosa, que causa fragilidade extrema na pele, mostrando uma história de superação admirável. Em junho de 2023, sua luta e recuperação emocionaram o Brasil após a divulgação de um vídeo em que ele sai de um coma induzido de 16 dias. Desde então, o garoto ganhou a atenção do clube e dos jogadores, que o visitam e o convidam para acompanhar jogos e treinos, fortalecendo a sua ligação com o Vasco e seus atletas, incluindo seu amigo Gabriel Pec, hoje no LA Galaxy dos Estados Unidos[1][3].
O jogo contra o Botafogo foi marcado por um empate em 1 a 1 no tempo normal e prorrogação, com Nuno Moreira marcando para o Vasco e Alex Telles empatando para o Botafogo. A decisão foi para os pênaltis, onde o goleiro Léo Jardim brilhou defendendo a primeira cobrança adversária, levando o Vasco a vencer por 5 a 3 e garantir a vaga na semifinal da Copa do Brasil. O próximo adversário do Vasco será o Fluminense, em um clássico carioca aguardado para dezembro, quando as semifinais da competição acontecerão[2][4][6].
A inclusão de Gui no vestiário vascaíno e sua participação nas comemorações não apenas reforçam sua importância como símbolo de esperança e resiliência para a torcida, mas também humanizam o futebol, mostrando que o esporte vai além das partidas e resultados, atuando como elo de inspiração e solidariedade para seus fãs mais dedicados.
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