Nesta terça-feira, 26 de agosto de 2025, completam-se 27 anos de uma das conquistas mais memoráveis da história do futebol brasileiro: a vitória do Vasco da Gama na Copa Libertadores da América de 1998. Em uma campanha marcada por desafios, superação e unidos por uma forte força coletiva, o Gigante da Colina conquistou o título sul-americano ao vencer o Barcelona de Guayaquil por 2 a 1 no Estádio Monumental, no Equador, consolidando seu nome entre os grandes do continente[1][2][3].
O título teve um significado ainda maior por ocorrer no ano do centenário do clube, tornando-se um marco inesquecível para a torcida vascaína. A final teve dois jogos: na primeira partida, disputada em São Januário, no Rio de Janeiro, o Vasco venceu por 2 a 0 com gols de Donizete e Luizão; na volta, no Equador, o time brasileiro confirmou o título com a vitória por 2 a 1, com gols novamente de Luizão e Donizete, numa noite que ficou para sempre na memória dos vascaínos[4][5][6].
Mauro Galvão, capitão da equipe na final, revelou bastidores desse momento histórico, destacando a força do grupo e o preparo técnico e emocional que levou o Vasco à conquista da Libertadores pela primeira e única vez até hoje. A escalação titular naquela partida histórica foi composta por Carlos Germano no gol; defesa com Vágner, Odvan, Mauro Galvão, Luisinho e Felipe; meio-campo com Nasa, Juninho e Pedrinho; ataque com Luizão e Donizete. No segundo tempo, entraram Ramon Menezes e os zagueiros Alex e Vítor, que também tiveram papel decisivo no triunfo[1][3].
A semifinal contra o River Plate na Argentina é lembrada como um dos momentos mais emblemáticos da campanha. Após vencer em casa, o Vasco empatou em Buenos Aires com um gol de falta memorável de Juninho Pernambucano, assegurando a vaga na decisão de forma dramática e inspiradora. Esse jogo detalhou a mentalidade vencedora do time naquele torneio, já imbuído do sonho de erguer a taça que, para muitos, era inédita para o clube[2][5].
Além do título de 1998, o Vasco da Gama também possui tradição em torneios continentais, tendo conquistado o Campeonato Sul-Americano de Campeões em 1948, um torneio precursor da atual Libertadores, derrotando o River Plate, da Argentina. Essa herança fortalece a identidade vascaína no cenário sul-americano do futebol[3].
A conquista da Libertadores de 1998, em sua magnitude esportiva e simbólica, permanece viva na memória da torcida e da história do futebol brasileiro, celebrada por ídolos, ex-jogadores, membros do clube e apaixonados pelo esporte em geral. No ano do centenário, aqueles 27 anos depois, os vascaínos não esquecem aquela noite heroica em Guayaquil, que eternizou o Vasco da Gama no panteão dos campeões da América.
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