“Maneira desrespeitosa”; Flávio Rodrigues expõe situação em súmula após expulsar Léo Jardim em Inter x Vasco

Em uma partida intensa entre Internacional e Vasco no estádio Beira-Rio pelo Brasileirão Betano, um episódio polêmico envolvendo o árbitro Flávio Rodrigues de Souza e o goleiro vascaíno Léo Jardim dominou as atenções e gerou ampla repercussão. O lance ocorreu nos minutos finais da partida, quando o Vasco vencia por 1 a 0, e Léo Jardim, já advertido com cartão amarelo por retardar o reinício do jogo, caiu no gramado alegando dor, o que resultou em sua expulsão.[2][3]

De acordo com a súmula oficial da partida escrita por Flávio Rodrigues, o goleiro “de maneira desrespeitosa retardou o reinício de jogo caindo ao solo sem motivo aparente” e mesmo após ser solicitado por ele e pelo assistente a se levantar, negou-se. O árbitro também ressaltou que Léo permaneceu caído durante todo o procedimento das substituições, tempo suficiente para atendimento médico, que não foi solicitado. Assim, o segundo cartão amarelo que resultou no vermelho foi aplicado, justificando a expulsão.[2]

A controvérsia tomou força umas vez que Léo Jardim estava visivelmente sentindo dores e havia pedido atendimento médico antes de ser punido. O técnico do Vasco, Fernando Diniz, criticou duramente o árbitro ao afirmar que “não é médico” para avaliar a condição do goleiro e classificou a expulsão como algo “inadmissível” e “sem critério”. Ele explicou que o goleiro estava comunicando dormência e dor na perna, e considerou a arbitragem como um fator decisivo para o resultado, que terminou 1×1 após o Internacional empatar nos minutos finais com Carbonero.[1][3]

A expulsão influenciou diretamente o desempenho do time vascaíno, que teve que substituir Léo Jardim pelo reserva Daniel Fuzato ainda no segundo tempo, perdendo a chance de segurar a vitória fora de casa. O capitão vascaíno, Vegetti, também se manifestou após o jogo, afirmando que o Vasco foi “roubado” na decisão da arbitragem.[1][3]

Vale destacar que o árbitro Flávio Rodrigues de Souza já tinha histórico em casos semelhantes. Em 2024, ele expulso outro goleiro, Gustavo do Criciúma, por situação parecida com a alegação de cera para retardar o jogo, evidenciando uma postura rígida deste árbitro para esse tipo de infração.[4][5]

A repercussão nas redes sociais e na mídia foi intensa, com jornalistas e torcedores divididos sobre a legitimidade da expulsão. Muitos questionaram o critério e a humanidade aplicada pelo árbitro em um momento delicado, enquanto outros reconheceram a necessidade do cumprimento das regras para o andamento do jogo.[3]

Este episódio reabre o debate sobre a linha entre a aplicação estrita das regras e o bom senso do árbitro para situações em que o jogador aparenta estar lesionado ou impossibilitado de continuar o jogo. A expulsão de Léo Jardim certamente ficará marcada nesta edição do Brasileirão, com fortes desdobramentos para a equipe vascaína e para o árbitro Flávio Rodrigues em futuras partidas.[1][2][4]

#ExpulsaoLeoJardim #FlavioRodrigues #Vasco #Internacional #Brasileirao2025 #ArbitragemPolêmica #FutebolBrasileiro #LéoJardimExpulso #FernandoDiniz #CeraNoFutebol

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *