Na partida entre Internacional e Vasco realizada no último domingo no Beira-Rio, o goleiro Léo Jardim foi expulso em um lance que gerou polêmica e repercussão nas redes sociais e na imprensa esportiva. O jogo terminou empatado em 1 a 1, com gol de Rayan para o Vasco e de Carbonero para o Internacional nos acréscimos.
O árbitro Flavio Rodrigues de Souza detalhou na súmula da partida o motivo da expulsão do goleiro vascaíno. Léo Jardim recebeu o segundo cartão amarelo por retardar o reinício do jogo, ato classificado pelo árbitro como cera. O confronto aconteceu assim: primeiro, aos 24 minutos do segundo tempo, o goleiro foi advertido por fazer cera. Posteriormente, aos 38 minutos, alegando dores, ele caiu no campo e permaneceu no chão durante todo o procedimento das substituições, mesmo após o árbitro e seu assistente pedirem para que ele se levantasse.
Flavio explicou que durante o tempo das substituições, Léo Jardim teve tempo suficiente para receber atendimento médico, mas optou por continuar caído no gramado, comportamento interpretado como desrespeitoso e com a intenção de atrasar o reinício da partida. Tal postura levou o árbitro a exibir o segundo cartão amarelo e, consequentemente, o cartão vermelho ao goleiro. Na sequência, o técnico do Vasco, Fernando Diniz, substituiu Léo Jardim pelo goleiro reserva Daniel Fuzatto. Porém, com um jogador a menos, o Vasco cedeu o empate ao Internacional, que marcou aos 45 minutos com Carbonero.
A expulsão de Léo Jardim não foi considerada isolada na carreira do árbitro paulistano. Em 2024, Flavio Rodrigues de Souza já havia expulsado um goleiro da mesma maneira, por retardar o reinício do jogo.
Nas redes sociais, o episódio causou enorme repercussão. Muitos internautas criticaram a decisão do árbitro, chamando o lance de inusitado e polêmico, enquanto analistas de arbitragem afirmaram que a expulsão foi correta diante da postura do jogador em insistir na cera mesmo após advertências verbais.
Além da expulsão, a partida foi marcada por um Vasco que criou várias chances de gol no primeiro tempo, mas acabou desperdiçando oportunidades importantes para ampliar o placar e garantir a vitória. O empate saiu em um momento de pressão do Internacional, que aproveitou a vantagem numérica para buscar o resultado.
Este episódio reforça debates frequentes sobre o jogo de cera no futebol e os limites que árbitros devem impor para garantir fluidez e respeito às regras durante as partidas, especialmente em confrontos decisivos do Campeonato Brasileiro.
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