O influenciador Krav Maroja, conhecido por seu conteúdo relacionado ao Vasco da Gama, denunciou ter sido agredido por Marcelo Macedo, vice-presidente de Relacionamento com a SAF do clube, e outras quatro pessoas, após o empate por 1 a 1 entre Vasco e Independiente del Valle pela Copa Sul-Americana, na noite do último dia 22, em São Januário. Segundo Krav, a confusão começou quando Macedo o agarrou por trás alegando querer conversar, mas a situação evoluiu para agressões físicas, incluindo tapas no peito e chutes no joelho, que estaria operado. O influenciador registrou boletim de ocorrência por ameaças, lesão corporal e intimidação na 17ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro e classificou o episódio como uma tentativa de intimidação após críticas feitas em suas redes sociais ao clube e à gestão atual[1][2][3][4][5].
De acordo com o relato de Krav, ele foi empurrado por mais de dez metros até um muro no estádio e prensado contra uma corrente de ferro, enquanto escutava provocações como ‘relaxa, que você não apanhou ainda’. Ele também mencionou que além de Macedo, Marcelinho, ex-presidente da torcida organizada Força Jovem do Vasco, estava presente, embora este não tenha participado das agressões físicas [3][4].
Porém, Marcelo Macedo nega veementemente as acusações de agressão. Em sua defesa, ele publicou vídeos das câmeras de segurança do estádio que, segundo ele, mostram que tentou apenas afastar o influenciador para evitar novos confrontos e que não houve qualquer agressão física de sua parte. Macedo declarou ainda que as postagens de Krav incitavam violência contra jogadores e dirigentes do clube, incluindo ameaças de divulgar endereços. Diante da situação, o dirigente anunciou que tomará medidas legais contra Krav por calúnia e falso testemunho, visando proteger sua imagem e reputação[1][2][3][5].
O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões entre os torcedores que apoiam o influenciador e aqueles que defendem a diretoria do clube em meio à crise institucional vivida pelo Vasco. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a denúncia para esclarecer as responsabilidades. O caso reforça a tensão no clube, especialmente após a eliminação da competição continental e a pressão sobre a gestão e o elenco vascaíno[1][2][4][5].
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