O goleiro Léo Jardim, do Vasco da Gama, teve uma lesão diagnosticada após ser expulso na partida contra o Internacional, disputada pelo Brasileirão Betano. O jogador foi advertido com um cartão amarelo por suposta cera e, posteriormente, recebeu o segundo cartão após cair no gramado alegando dores, o que resultou em sua expulsão pelo árbitro Flávio Rodrigues de Souza. No entanto, o clube carioca contestou duramente a decisão da arbitragem e divulgou um laudo médico que comprova uma lesão na região da costela esquerda de Léo Jardim, contradizendo o relato do árbitro na súmula da partida[1][2][5].
O laudo, autorizado pelo próprio atleta e divulgado oficialmente pelo Vasco, apresenta resultados de uma ressonância magnética que identificou ‘alterações contusionais recentes na junção costocondral do último arco costal esquerdo, com hematomas musculares profundos associados, medindo aproximadamente 3,1 x 2,3 cm’. Com isso, o clube reforça que o goleiro sofreu uma lesão verdadeira e já está sob tratamento intensivo pela equipe médica do Departamento de Saúde e Performance (DESP) do Vasco[1].
Na súmula, o árbitro Flávio Rodrigues justificou a expulsão afirmando que Léo Jardim teria retardado o reinício da partida de forma desrespeitosa ao cair no chão sem motivo aparente e se recusar a se levantar quando solicitado. O Vasco, porém, classificou a atuação do árbitro como ‘desastrosa’ e solicitou seu afastamento imediato junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), alegando que decisões controversas vêm prejudicando o clube, inclusive tirando pontos importantes em jogos recentes[2].
A polêmica gerou debates no cenário esportivo, com análises sobre a postura da arbitragem e a recomendação da CBF a respeito do combate à simulação e cera em campo. Apesar da contestação do Vasco, a CBF avalizou a decisão do árbitro, baseando-se no conjunto de fatos e na postura do jogador durante a partida, que, segundo o entendimento da entidade, justificaria a expulsão naquele contexto[6].
Essa situação acende o debate sobre o papel da arbitragem no combate à simulação, a necessidade de avaliações médicas precisas durante os jogos e o impacto das decisões controversas nos resultados das equipes. O Vasco da Gama já prepara medidas administrativas para buscar justiça e garantir maior rigor na atuação dos árbitros em jogos futuros.
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