Garré, Loide e mais: reforços de R$ 32 milhões somam poucos minutos no Vasco

O Vasco da Gama enfrenta um momento delicado em relação ao retorno dos investimentos feitos em seu elenco ofensivo. Sob a gestão de Pedrinho, que assumiu a diretoria de futebol no meio de 2024, o clube fez aportes que somam aproximadamente R$ 32 milhões em reforços para o ataque. No entanto, esses reforços, que incluem nomes como Garré, Loide, Maxime Domínguez e Jean David, têm acumulado poucos minutos em campo e não tiveram impacto significativo nas competições recentes do clube, especialmente na eliminação da Sul-Americana[1][3][7].

A estratégia inicial da diretoria foi focada na contratação de atacantes de lado para fortalecer o setor ofensivo, com destaque para as contratações de Maxime e Jean David no mercado, seguidas por Nuno Moreira, Loide e Garré no começo de 2025[1][3]. Apesar dos altos investimentos, apenas Nuno Moreira conseguiu se firmar como um jogador relevante no time. Maxime Domínguez, por sua vez, foi encostado e emprestado para o futebol dos Estados Unidos, enquanto Jean David está completamente fora dos planos da comissão técnica. Loide e Garré tiveram uma participação praticamente simbólica, sendo usados apenas nos minutos finais de um jogo decisivo, situação na qual o Vasco buscava desesperadamente reverter um resultado[1][3].

Os valores pagos pelas contratações dos três atacantes que ainda estão no elenco somam cerca de 5,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 31,9 milhões), com a possibilidade de aumentar para mais de R$ 40 milhões quando se inclui Maxime e os bônus contratuais que podem elevar os custos em até R$ 12 milhões extras, caso sejam cumpridas as metas previstas para Loide e Garré[1][3].

Em coletiva recente, o presidente Pedrinho fez questão de esclarecer a situação financeira e a política de contratações do clube. Ele afirmou que nunca prometeu contratações de alto nível ou jogadores de renome mundial, mas sim a responsabilidade em honrar os compromissos financeiros e fortalecer o time dentro das possibilidades orçamentárias do Vasco[2][4]. Pedrinho destacou que o clube está focado em estabilizar as finanças para, futuramente, poder investir com mais qualidade e segurança em reforços que realmente façam a diferença na equipe[2][4].

A insatisfação com o rendimento dos reforços recentes e as limitações financeiras impuseram desafios que vão além do campo. O Vasco busca alternativas e negociações para melhorar o elenco e evitar que novos investimentos tenham o mesmo baixo retorno, além de buscar a liberação do transfer ban para poder contratar novos jogadores[5]. A recente eliminação na Copa Sul-Americana evidenciou a necessidade urgente de ajustes na equipe para recomposição ofensiva.

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