Henrique Gutterres, executivo de marketing e comercial da SAF Vasco da Gama, causou repercussão negativa ao fazer uma postagem nas redes sociais chamando para parcerias utilizando um escudo errado do clube. A publicação, que apresentava um símbolo do Vasco falso, além de conter erros ortográficos, gerou críticas por parte da torcida e especialistas em marketing que apontaram desleixo e subvalorização da marca vascaína.
O erro não passou despercebido, já que o escudo é um dos principais símbolos do clube, carregando uma história centenária e grande importância para os mais de 14 milhões de torcedores do Vasco. O escudo atual do Vasco da Gama, adotado oficialmente em 1945, é reconhecido pela sua cruz de malta preta em fundo branco, símbolo este ligado à navegação e à tradição do clube. A utilização de um escudo falso na comunicação oficial foi vista como uma falha grave na gestão da imagem do Vasco[1][5].
Após as críticas, Henrique Gutterres apagou a postagem do LinkedIn, demonstrando que o uso do bom senso seria necessário antes de se publicar algo que envolve a identidade do clube. A atitude de mendigar parceiros por meio de uma mensagem com erros e símbolo incorreto deixou a torcida e especialistas em comunicação preocupados com a valorização da marca Vasco, que deveria ser protegida em qualquer campanha institucional e comercial[1][4].
O caso serve como um alerta para a importância do cuidado na divulgação da imagem dos clubes esportivos, principalmente em ambientes digitais, onde a repercussão é imediata e pode afetar diretamente a percepção do público e potenciais patrocinadores. A marca do Vasco da Gama, que tem forte apelo histórico, deve receber atenção profissional rigorosa para evitar equívocos que possam prejudicar sua credibilidade.
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