Ex-jogador e presidente do Vasco, Pedrinho é alvo de suposto plano de sequestro no RJ; entenda

A Delegacia Antissequestro (DAS) da Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando uma denúncia anônima sobre um suposto plano para sequestrar Pedrinho, ex-jogador e atual presidente do Vasco da Gama. Segundo as autoridades, o crime estaria previsto para acontecer nesta semana no momento em que o dirigente deixasse a sede do clube, localizada em São Januário[1][2][5]. A polícia orientou Pedrinho a reforçar sua segurança pessoal, e o clube confirmou que está colaborando integralmente com as investigações[1][5].

As denúncias chegaram ao Disque Denúncia em duas ocasiões, no final de julho e no início de agosto, descrevendo o envolvimento de milicianos de Bangu, na Zona Oeste do Rio, que supostamente planejariam realizar o crime disfarçados de empresários com ternos, com a intenção de sequestrar Pedrinho e forçá-lo a realizar transferências via Pix[3]. Segundo relatos, dois funcionários do clube teriam participação na suposta ação[3]. A DAS continua em sigilo absoluto sobre detalhes operacionais e possíveis envolvidos enquanto investiga a veracidade das informações, até o momento nenhuma prisão foi efetuada[2][4].

Pedrinho já havia sofrido ameaças anteriormente, incluindo uma ameaça de morte via mensagem no WhatsApp divulgada no ano passado e a exposição pública do endereço de sua residência por um influenciador digital no último mês[1][5]. O dirigente expressou indignação frente às ameaças e afirmou confiar nas autoridades para que os responsáveis sejam punidos: ‘Depois das ameaças de morte e da divulgação do meu endereço, agora, fui surpreendido com a informação da polícia sobre uma denúncia de tentativa de me sequestrar. As pessoas estão ultrapassando todos os limites. É inaceitável. Confio nas autoridades policiais e tenho certeza que, em breve, os culpados serão punidos'[1][5].

O Vasco da Gama emitiu nota oficial confirmando a existência da denúncia e o compromisso total com a apuração policial[1][5]. A Polícia Civil também reforçou que está seguindo todos os protocolos previstos para casos desse tipo, com atenção especial ao suposto alvo[1][4]. Esta situação ocorre em meio a um momento delicado para o clube, que atualmente se encontra na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro de 2025[3].

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