O técnico do Vasco da Gama, Fernando Diniz, criticou duramente a expulsão do goleiro Léo Jardim na partida contra o Internacional, disputada no Beira-Rio, que terminou em empate por 1 a 1 pelo Campeonato Brasileiro. A decisão do árbitro Flavio Rodrigues de Souza causou grande polêmica, pois o atleta recebeu o segundo cartão amarelo por suposta cera ao permanecer no chão após alegar dores, resultando na expulsão. Diniz classificou a atitude do árbitro como ‘inadmissível’ e afirmou que o juiz ‘não é médico’, questionando a decisão de expulsar um goleiro que estava claramente com dor e dizendo que o máximo que o árbitro deveria fazer seria conceder acréscimos no jogo, mas não aplicar um cartão vermelho nessas circunstâncias[3][6].
O lance ocorreu aos 38 minutos do segundo tempo, quando Léo Jardim já havia sido advertido aos 24 minutos pelo primeiro cartão amarelo também por cera. Após o segundo amarelo, o Vasco foi obrigado a substituir o atacante Nuno Moreira pelo goleiro reserva Daniel Fuzato, fato que desestruturou a equipe. Minutos depois da expulsão, o Internacional aproveitou a vantagem numérica e empatou a partida aos 45 minutos com um gol de Carbonero[1][2][5].
Além da posição do treinador Fernando Diniz, o centroavante Vegetti do Vasco também expressou sua revolta, definindo a expulsão como um ‘roubo’ e uma situação ‘inacreditável’, destacando a sensação de injustiça e o desgaste do time com decisões controversas da arbitragem. Vegetti pediu que o episódio fosse amplamente discutido pela mídia e torcedores[3].
O Vasco da Gama divulgou um comunicado oficial pedindo o afastamento do árbitro Flavio Rodrigues de Souza e anunciou que tomará medidas administrativas junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O clube destacou que esta não foi a primeira vez que sentiu-se prejudicado por decisões da arbitragem nas últimas rodadas do Brasileirão, citando situações passadas em que a equipe sofreu com critérios controversos[1].
A expulsão de Léo Jardim repercutiu intensamente nas redes sociais e entre jornalistas esportivos, dividindo opiniões, mas sendo majoritariamente vista como uma decisão injusta frente ao argumento de que o goleiro estava lesionado e precisando de atendimento. O árbitro já havia passado por situação semelhante e criticada em jogos recentes do Campeonato Brasileiro[4][6].
O Vasco agora se prepara para o próximo compromisso, onde Léo Jardim estará suspenso. Antes disso, o time visita o CSA pelo jogo de ida da Copa do Brasil no dia 30 de julho, no Estádio Rei Pelé, em Maceió[1].
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