A Delegacia Antissequestro (DAS) da Polícia Civil do Rio de Janeiro está conduzindo uma investigação sobre um suposto plano para sequestrar Pedrinho, presidente do Vasco da Gama. A denúncia anônima aponta que a ação criminosa estaria planejada para acontecer nesta semana, possivelmente na saída do dirigente da sede do clube, localizada em São Januário.
Pedrinho, que já havia sido alvo de ameaças de morte no ano passado por meio de mensagens no WhatsApp, e recentemente teve seu endereço residencial divulgado nas redes sociais por um influenciador, foi informado oficialmente sobre o risco na madrugada desta quarta-feira (6). Em entrevista, afirmou estar ‘surpreendido’ com a gravidade da situação e ressaltou sua confiança nas autoridades policiais para que os responsáveis sejam punidos.
A Polícia Civil informou que está seguindo todos os protocolos de investigação e reforçando as medidas de segurança para proteger o presidente do Vasco. Até o momento, ninguém foi detido ou preso, e as apurações continuam em andamento. Autoridades também buscam confirmar a participação de terceiros no plano, com denúncias recentes apontando envolvimento de milicianos da região de Bangu e até mesmo de funcionários ligados ao clube.
O Vasco da Gama, por meio de nota oficial, confirmou a existência da denúncia e afirmou estar colaborando integralmente com a Polícia Civil para esclarecer os fatos e garantir a segurança de seu presidente. A notícia repercutiu no meio esportivo justamente na véspera de um jogo importante da Copa do Brasil, aumentando a apreensão em torno do cenário atual do clube.
Esse episódio evidencia os riscos que dirigentes esportivos enfrentam, especialmente em ambientes carregados de rivalidades e tensões, e destaca a necessidade constante de vigilância e proteção a essas figuras públicas.
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