Comentarista de arbitragem diz que ‘árbitro não é médico’

A recente partida entre Internacional e Vasco pelo Campeonato Brasileiro de 2025 ficou marcada por uma polêmica envolvendo o goleiro vascaíno Léo Jardim, que foi expulso após receber o segundo cartão amarelo sob a acusação de simular lesão para retardar o jogo. O lance aconteceu quando o Vasco estava vencendo por 1 a 0, e Léo caiu no gramado alegando dores. O árbitro Flavio Rodrigues de Souza deu o primeiro amarelo por cera anteriormente; ao mandar o goleiro se levantar, este permaneceu no chão, o que levou ao cartão amarelo seguinte e consequente expulsão[1][3][8].

A decisão gerou grande debate entre comentaristas de arbitragem, como Renata Ruel, que foi direta ao afirmar que ‘árbitro não é médico’ e, portanto, precisa tomar decisões baseadas nas atitudes visíveis em campo, não em diagnósticos de lesão[1]. PC de Oliveira, especialista em análise de arbitragem, reforçou que, apesar de parecer rigoroso, o árbitro agiu dentro das normas ao aplicar a segunda advertência, pois o comportamento de Léo Jardim indicava apenas tentativa de demora de jogo, prática recorrente no futebol moderno[4].

A expulsão de Léo Jardim influenciou diretamente o resultado da partida: com um jogador a menos, o Vasco sofreu o empate do Internacional nos acréscimos, gol de Carbonero. O técnico Fernando Diniz precisou substituir o goleiro por Danilo Fuzatto devido à expulsão inesperada[3].

Nas redes sociais, a torcida e diversos jornalistas se dividiram entre acusar o goleiro de má conduta e defender que a expulsão foi exagerada, destacando que jogadores frequentemente simulam dores e atrasam o jogo, mas nem sempre são punidos com rigor semelhante[1][2][5].

Esse episódio reforça o desafio que os árbitros enfrentam para manter a continuidade e a justiça dentro do jogo, equilibrando rigor com bom senso, especialmente em situações subjetivas que envolvem reclamações de lesões in loco e possibilidades de simulação.

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