Em jogo atrasado da 14ª rodada do Brasileirão 2025, o Juventude venceu o Vasco por 2 a 0, em partida realizada na noite da última quarta-feira (20/8), no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. Com esse resultado, o time gaúcho conquistou a terceira partida consecutiva sem derrota na Série A, enquanto o Vasco perdeu a chance de se distanciar da zona de rebaixamento, permanecendo fora do Z-4, mas ainda ameaçado na classificação.
O duelo começou de forma dramática para o Vasco. Logo aos 24 segundos, o jogador Lucas Piton cometeu um pênalti ao tocar a bola com a mão dentro da área. O veterano Nenê, ex-jogador do Vasco e ídolo da torcida cruz-maltina, converteu a penalidade e abriu o placar para o Juventude. O fato ganhou destaque pela chamada ‘lei do ex’, já que Nenê marcou contra seu antigo clube, mas respeitosamente não comemorou o gol[1][7].
A vantagem do Juventude foi ampliada aos 16 minutos. Gabriel Taliari recebeu passe dentro da área e bateu cruzado, sem chances para o goleiro vascaíno Batalla, marcando o segundo gol da equipe da casa. Durante o restante do primeiro tempo, o Vasco teve maior posse de bola, porém não conseguiu levar perigo significativo ao gol defendido por Jandrei[1][7].
No segundo tempo, o técnico Fernando Diniz tentou modificar o resultado ao tirar Pablo Vegetti do ataque para colocar os atacantes David e Léo Jacó simultaneamente. No entanto, as alterações não surtiram efeito e o Cruz-Maltino permaneceu incapaz de superar a defesa do Juventude, que controlou o jogo até o apito final[1].
A derrota do Vasco marcou um momento difícil para a equipe, que vinha de uma expressiva vitória por 6 a 0 sobre o Santos na rodada anterior, mas teve uma queda brusca de rendimento. Os vascaínos agora enfrentam um cenário de pressão para sair da parte baixa da tabela do Campeonato Brasileiro 2025[1][2].
Esta partida consolidou a importância do Juventude em manter desempenho competitivo na Série A, apesar das dificuldades enfrentadas ao longo da temporada. O confronto destacou ainda a emoção da ‘lei do ex’ e a imprevisibilidade do futebol brasileiro, onde clubes brigam intensamente para escapar do rebaixamento.
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