O atacante argentino Benjamín Garré, contratado pelo Vasco da Gama no início da temporada de 2025 com grande expectativa de ser uma peça fundamental no setor ofensivo, enfrenta atualmente um momento complicado e perdeu espaço no time comandado por Fernando Diniz. Desde agosto, Garré não entra em campo nas partidas do clube e voltou a ser ausência na lista de relacionados pouco antes do clássico contra o Fluminense pelo Brasileirão[1][10].
Apesar de sua versatilidade para atuar tanto aberto pelas pontas quanto como referência ofensiva centralizada, Garré não conseguiu se firmar como titular no Vasco. Até o momento, foram 20 jogos disputados, mas o atacante ainda não marcou gols pelo clube e tem sido utilizado de maneira esporádica, acumulando apenas nove participações nos jogos da equipe na Série A do Campeonato Brasileiro[10][6][8]. Internamente, o clube acredita que seu recondicionamento físico está em andamento e está sendo acompanhado de perto para que ele volte a atuar em alto nível[10].
Além disso, Garré está tratando uma pubalgia, uma lesão delicada que exige cuidados médicos rigorosos e fisioterapia integral, o que impede a definição de prazos para seu retorno aos treinos com o grupo. Essa situação é considerada um fator crucial para sua ausência nos últimos jogos, conforme boletim médico atualizado pelo clube antes do clássico contra o Fluminense[7].
O Vasco da Gama investiu cerca de 2,5 milhões de euros na contratação do atleta junto ao clube russo Krylya Sovetov, valor que pode chegar a 3,5 milhões de euros com o cumprimento de metas especificadas, como participação em ao menos 40% dos jogos, contribuições ofensivas em gols e classificação para a Copa Libertadores[10]. Contudo, a concorrência no setor ofensivo do Vasco é intensa, com outros atacantes mostrando melhor desempenho e dificultando a reintegração de Garré na equipe principal.
Apesar do momento difícil, o atacante mantém a expectativa de voltar a ganhar minutos nesta temporada e contribuir para o crescimento do elenco rumo a 2026. A diretoria enxerga na versatilidade de Garré um trunfo para compor o grupo e situações táticas específicas, aguardando uma resposta positiva do jogador após seu processo de recondicionamento físico e recuperação da lesão[10].
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