Em partida válida pela 17ª rodada do Brasileirão 2025 entre Internacional e Vasco, o goleiro Léo Jardim protagonizou uma polêmica que gerou amplo debate no futebol nacional. O árbitro Flávio Rodrigues de Souza expulsou Léo Jardim aos 38 minutos do segundo tempo por retardar o reinício da partida de maneira desrespeitosa, tendo o goleiro recebido o segundo cartão amarelo após advertência por cera minutos antes[3][1].
Segundo o árbitro, Léo Jardim teve tempo suficiente para receber atendimento médico durante as substituições e, mesmo assim, continuou atrasando o reinício do jogo, o que motivou a expulsão. Flávio Rodrigues explicou que as regras foram aplicadas rigorosamente para coibir essa prática que atrasa o andamento da partida. A decisão causou controvérsia, principalmente entre os jogadores e a diretoria do Vasco, que manifestou revolta publicamente, chamando a arbitragem de desastrosa e pedindo o afastamento imediato do árbitro[3][1][2].
No campo, a expulsão deixou o Vasco com um jogador a menos, situação que facilitou o empate do Internacional aos 46 minutos, com gol de Johan Carbonero. A reação dos vascaínos foi acalorada, e a troca de opiniões se estendeu para além do estádio, com especialistas e comentaristas analisando a postura do árbitro e a conduta do goleiro. PC de Oliveira, comentarista de arbitragem da Globo, defendeu a decisão do árbitro, ressaltando que ele não tem função de médico, mas precisa garantir a continuidade justa do jogo[7][8].
Além disso, a comissão de arbitragem da CBF avaliou que a expulsão foi correta e a aplicação da regra da FIFA, que proíbe o retardamento intencional do reinício do jogo, foi feita de acordo com os parâmetros internacionais[7].
A situação repercutiu nas mídias sociais e programas esportivos, onde o tema alimenta o debate sobre o rigor na arbitragem para coibir o chamado ‘jogo de cera’ e as consequências dramáticas que decisões como essa podem causar para os times envolvidos, especialmente em jogos decisivos do campeonato.
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