A recente expulsão de João Victor pelo Vasco reforça um padrão preocupante na carreira do zagueiro, que enfrenta grande desgaste dentro do clube e entre a torcida. No empate sem gols contra o CSA, válido pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o defensor foi expulso no segundo tempo após uma entrada dura que resultou no segundo cartão amarelo. Com um jogador a menos, o Vasco precisou se retrair para garantir o empate fora de casa[1][2].
Esta foi a sexta expulsão de João Victor como profissional, um número que chama atenção por sua frequência e impacto negativo na equipe. Em 2024, ele já havia sido advertido com cartão vermelho quatro vezes, e terminou o ano como o zagueiro mais expulso do mundo, segundo a IFFHS. O ano de 2025 não trouxe melhora, configurando um histórico preocupante que afeta a confiança do clube e da torcida[1][7].
João Victor chegou a declarar no início do ano que sua meta para 2025 era evitar expulsões, mas frustrantemente, essa meta não foi atingida. Em entrevistas, o jogador afirmou que não deseja prejudicar o time com suas faltas e que as expulsões acontecem em momentos de jogo que fogem do seu controle. No entanto, a repetição dos casos evidencia um cenário em que o zagueiro parece não conseguir, ou não querer, alterar esse comportamento que desgasta sua imagem e a do Vasco[2][5].
As críticas por parte dos torcedores são intensas, em um momento em que o Vasco enfrenta dificuldades gerais no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil. João Victor, um dos alvos da insatisfação, declarou que a falta de confiança do torcedor torna tudo mais difícil e que só com ela é possível reverter o desgaste acumulado[2]. A expulsão no confronto recente reforça a percepção de que o jogador ainda está longe de reencontrar o equilíbrio necessário para se firmar como peça segura na defesa vascaína.
Desta forma, o caso de João Victor no Vasco evidencia não apenas as consequências diretas das expulsões para o desempenho da equipe, mas também a pressão psicológica sobre o jogador e o difícil ciclo de confiança e desgaste com a torcida e a diretoria. O zagueiro não só não conseguiu mudar o cenário negativo que o acompanha, como parece estar cada vez mais inserido nele, trazendo reflexões sobre seu futuro próximo no clube[2][3][7].
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