O Fluminense Football Club estreia nesta segunda-feira, 20 de outubro de 2025, na Superliga Feminina de Vôlei 2025/26 diante do Sancor Maringá, em partida marcada para às 18h30 (horário de Brasília), no ginásio Hebraica, no Rio de Janeiro. A competição, que reunirá 12 equipes de todo o Brasil, promete uma temporada intensa até sua final prevista para maio de 2026, com jogos em formato de pontos corridos, turno e returno, e playoffs para definir o campeão nacional[1][3][5].
O time tricolor, que carrega uma história rica no vôlei nacional — sendo hexacampeão sul-americano na década de 70 e bicampeão brasileiro em 1976 e 1981 — busca retomar o protagonismo na liga feminina. Na temporada passada, o Fluminense avançou até as quartas de final, mas foi eliminado pelo Sesi Bauru[1]. O elenco atual destaca nomes como Ariane, Fabíola, Amanda, Lara, Lays, Valdez e Marcelle, atletas que trazem experiência e competitividade para a equipe comandada pelo técnico Marcos Miranda, que segue em busca de bons resultados e a classificação para a Copa Brasil, torneio paralelo concedido às equipes com melhor desempenho na primeira metade da Superliga[1][3].
A estreia do Flu será transmitida pela VBTV, plataforma oficial de streaming da Confederação Brasileira de Vôlei, que oferece acesso ao vivo pela internet, abrindo assim uma nova forma para os fãs acompanharem os jogos de qualquer dispositivo conectado, seja computador, celular ou smart TV. O SporTV exibirá outras partidas do campeonato, garantindo cobertura ampla ao longo da competição[1][2][3].
A Superliga Feminina 2025/26 tem como atual campeã a equipe de Osasco, que quebrou a hegemonia de Minas e Praia Clube, os clubes mais tradicionais do cenário mineiro. Além do Fluminense, outras equipes tradicionais do voleibol brasileiro disputam o título, como Minas Tênis Clube, Praia Clube, Sesi Bauru, Flamengo, entre outras. O torneio acontece em etapas rigorosas: a fase classificatória será composta por 22 rodadas – com turno e returno – e a fase final, com playoffs disputados em melhor de três jogos, determinará quem leva a taça[2][5][7].
A previsão para a Superliga é de alta competitividade, com equipes que contam até com medalhistas olímpicas e atletas de alto nível, representando o melhor do voleibol nacional feminino. Para os torcedores do Fluminense, a expectativa é grande para o que promete ser uma temporada vibrante na busca para recolocar o clube entre os grandes do vôlei brasileiro e do continente[1][3][7].
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