## Paulo Henrique faz história na Seleção Brasileira e projeta futuro nas mãos de Ancelotti
Após abrir o placar em sua primeira partida como titular da Seleção Brasileira, Paulo Henrique, lateral do Vasco da Gama, tornou-se um dos destaques da Data Fifa de outubro de 2025. O jogador marcou seu primeiro gol com a camisa amarelinha no amistoso contra o Japão, em Tóquio, consolidando uma estreia memorável e entrando para o grupo dos raros jogadores do Vasco a marcar pela Seleção neste século[3]. Apesar da alegria pessoal, a sensação de Paulo Henrique foi mesclada com uma dose de frustração: o Brasil, que chegou a ganhar por 2 a 0, acabou sofrendo a virada e perdendo por 3 a 2 para os japoneses – a primeira derrota brasileira na história do confronto entre as duas seleções[7][9].
Em entrevista após a partida, Paulo Henrique não escondeu a emoção de defender o país e de ver seu nome no placar, mas evidenciou consciência a respeito do desafio que aguarda o elenco brasileiro rumo à Copa do Mundo de 2026. ‘Foi um momento muito especial, uma realização de um sonho. Mas o resultado não foi o que queríamos, e sabemos que há muito trabalho pela frente’, afirmou o jogador. Ele ainda deixou claro que o futuro da Seleção está nas mãos do técnico Carlo Ancelotti, que, mesmo após garantir a vaga para a Copa, tem o desafio de recuperar a confiança e a regularidade da equipe após a pior campanha nas Eliminatórias da história do Brasil[9].
Do ponto de vista pessoal, Paulo Henrique aproveitou os minutos em campo para se destacar e se apresentar ao treinador italiano, que tem testado novos nomes na busca por formar um grupo competitivo para o Mundial. Com passagens pelo Vasco, o lateral foi titular absoluto contra o Japão, atuando os 90 minutos e participando ativamente das jogadas ofensivas, além de marcar seu nome na história do clube de São Januário[1]. O desempenho reforça sua candidatura a uma vaga na lista dos convocados para a Copa, mas também aumenta a responsabilidade para as próximas partidas, tanto com o Vasco quanto com a Seleção.
O Vasco chegou a montar uma logística para que Paulo Henrique voltasse rapidamente ao Brasil para enfrentar o Fortaleza pelo Campeonato Brasileiro, mas a comissão técnica preferiu poupar o atleta – principalmente após mais de 110 minutos em campo nos últimos dias, somados ao desgaste das viagens internacionais[1]. A decisão demonstra o valor que o clube dá ao jogador, mas também sinaliza a necessidade de equilíbrio entre a carreira na Seleção e no clube.
Ao deixar seu futuro nas mãos de Ancelotti, Paulo Henrique evidencia maturidade e respeito ao processo de reconstrução do selecionado brasileiro. A torcida vascaína, orgulhosa com o desempenho do filho, já projeta mais brilho nas próximas convocações – e espera que o lateral seja peça fundamental para Vasco e Brasil na temporada que vem.
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