O ex-jogador do Vasco da Gama, Yago Moreira Silva, foi preso novamente por tráfico de drogas no último sábado (27), no bairro Zumbi, em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo. Esta é a segunda detenção do atleta pelo mesmo crime em menos de um ano. Durante a abordagem, a Polícia Militar encontrou com Yago uma pedra de crack, aproximadamente 100 gramas, além de um celular e R$ 881 em dinheiro. Ele foi autuado em flagrante e encaminhado ao presídio local[1][5].
Yago, natural de Cachoeiro de Itapemirim, tem 31 anos e iniciou sua carreira no futebol nas categorias de base do Vasco da Gama, tendo se profissionalizado em 2014. Ele disputou 123 partidas pelo clube carioca, marcando 15 gols e conquistando o Campeonato Carioca em 2019. Após deixar o Vasco em 2020, jogou em clubes internacionais, inclusive na Arábia Saudita[2].
A primeira prisão de Yago ocorreu em dezembro de 2024, também por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo. Na ocasião, durante uma operação, a polícia encontrou em sua casa um revólver calibre 38, munições e material para embalar drogas. Yago ficou preso por pouco mais de seis meses e foi solto em junho deste ano após audiência de custódia, cumprindo regime aberto e tendo que assinar presença mensalmente em sistema judicial com reconhecimento facial. Em entrevista, ele demonstrou arrependimento e falou em recomeço, prometendo não repetir os mesmos erros[1][3][6].
Além das questões judiciais, Yago sofreu um ataque com tiros em 2019 na mesma cidade onde reside, fato que permanece sem responsáveis presos. O histórico recente de envolvimento com o tráfico e sua recorrente prisão chamam atenção para os desafios que atletas enfrentam fora dos gramados, e geram preocupação sobre o futuro do ex-atacante[1].
A Polícia Civil de Cachoeiro de Itapemirim segue à frente do caso, mantendo Yago recolhido no sistema prisional. A defesa do ex-jogador não foi localizada até o momento para comentar o fato[1].
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