No dia 26 de agosto de 2025, o Clube de Regatas Vasco da Gama celebrou os 27 anos da sua conquista histórica da Copa Libertadores da América, um dos maiores feitos do futebol sul-americano. Em 1998, no ano do centenário do clube, o Gigante da Colina venceu o Barcelona de Guayaquil por 2 a 1 no Estádio Monumental, no Equador, garantindo o título continental pela segunda vez em sua história, após a vitória em 1948 no Campeonato Sul-Americano de Campeões[1][3].
A final da Libertadores de 1998 foi marcada por momentos intensos dentro e fora de campo. O Vasco já tinha construído uma vantagem importante de 2 a 0 no jogo de ida, realizado em São Januário, no Rio de Janeiro. No jogo decisivo em Guayaquil, os gols vascaínos foram anotados por Luizão e Donizete, que entraram para a galeria dos heróis do clube. O capitão e zagueiro Mauro Galvão relembrou em entrevista os bastidores da decisão, destacando as dificuldades enfrentadas, como a forte pressão da torcida equatoriana e episódios adversos, como o cheiro insuportável de tinta no vestiário que obrigou o time a se trocar fora do estádio. Apesar disso, o elenco manteve o foco absoluto para erguer a taça[2].
A equipe vascaína que entrou em campo para a partida definitiva contou com: Carlos Germano; Vágner, Odvan, Mauro Galvão (capitão), Luisinho e Felipe; Nasa, Juninho e Pedrinho; Luizão e Donizete. No decorrer do jogo, entraram Ramon Menezes, Alex e Vítor, fortalecendo ainda mais o time na busca pelo título[1].
Essa conquista reafirmou a tradição continental do Vasco da Gama, enriquecendo sua trajetória no futebol com uma vitória emblemática contra um adversário duro, que contava com um forte apoio local incentivado pelo slogan ‘sí se puede’. A Libertadores de 1998 é até hoje celebrada como um marco histórico para o clube e sua torcida, marcada pelo orgulho e pela superação.
A festa do 27º aniversário resgata toda a emoção daquela temporada vitoriosa e reforça a importância daquele título para a identidade do Vasco da Gama como um dos grandes clubes da América do Sul.
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