O Club de Regatas Vasco da Gama está investigando uma grave denúncia de assédio sexual contra um gestor financeiro do clube feita por uma ex-funcionária da secretaria. A acusação foi formalizada com o registro de um boletim de ocorrência na 17ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro no dia 31 de julho de 2025, mesmo dia em que a denunciante foi desligada da instituição. A denúncia refere-se a um suposto caso ocorrido no ano anterior e vem à tona após a ex-funcionária já ter relatado anteriormente, em maio, um caso de assédio moral contra uma superior na secretaria, que resultou na demissão da acusada em junho.
Assim que a diretoria tomou conhecimento da denúncia, o presidente do Vasco, Pedrinho, ordenou a abertura imediata de uma sindicância interna para apurar os fatos. O clube reforçou o compromisso com a transparência e a intolerância a qualquer tipo de assédio, afirmando que está adotando todos os procedimentos legais necessários e colaborando com a polícia nas investigações. Apesar da gravidade, o gestor acusado permanece trabalhando no Vasco.
Em comunicado oficial, o Vasco repudiou a prática de assédio e lamentou o vazamento de documentos sigilosos relacionados ao caso, que, segundo o clube, prejudica as investigações e expõe a vítima a constrangimentos. Fontes próximas à instituição garantem que a demissão da ex-funcionária não está ligada à denúncia e que o processo de apuração seguirá até a completa elucidação dos fatos.
Este caso tem causado forte repercussão dentro do Vasco, abalando sua gestão e exigindo respostas rápidas para garantir um ambiente de trabalho seguro e respeitoso dentro do clube, que historicamente preza por seus valores e sua ética.
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