A Polícia Civil do Rio de Janeiro iniciou uma investigação para apurar uma denúncia de assédio moral e sexual contra uma funcionária do Vasco da Gama. A denúncia foi registrada no final de julho na delegacia de São Cristóvão, Zona Norte do Rio, envolvendo uma assistente de secretaria do clube. Segundo informações oficiais, a vítima e demais envolvidos já prestaram depoimento, e diligências estão em andamento para esclarecer o caso[1][2].
Internamente, a situação tem gerado preocupação entre conselheiros e funcionários. O Conselho de Beneméritos do Vasco encaminhou um pedido formal de esclarecimentos à diretoria, destacando a gravidade do caso e a necessidade de uma apuração criteriosa, além da garantia da segurança da funcionária e adoção de medidas preventivas conforme legislação e normativas internas. Luis Manuel Rebelo, presidente do Conselho, enfatizou que o tratamento da situação deve ser ético, responsável, sigiloso e com proteção à vítima[2].
O Vasco da Gama também abriu uma sindicância interna para investigar a denúncia, apresente um posicionamento oficial e reforçou seu compromisso com a transparência e colaboração com a polícia. O clube relatou que qualquer conduta de assédio é inadmissível e contrária aos seus valores institucionais. Houve ainda repúdio ao vazamento de documentos sigilosos que poderiam prejudicar as investigações e expor a denunciante[3][5][6].
A denúncia tem relação histórica no clube, pois a funcionária já havia relatado casos anteriores de assédio moral, o que levou à demissão de uma chefe imediata. Desde o início de 2024, ela afirma ter sofrido comportamentos que configurariam assédio sexual, mesmo sem contato físico direto, agravando o contexto investigativo[3].
Até o momento, o Vasco não divulgou uma manifestação oficial detalhada sobre o andamento da sindicância nem conclusões, embora a expectativa seja de que a diretoria se pronuncie em breve. O caso ocorre em um momento delicado para o clube, que enfrenta outras tensões administrativas e políticas, tornando o rigor investigativo e a transparência ainda mais essenciais para preservar a integridade e a reputação da instituição[2][3].
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