Pedrinho, presidente do Vasco da Gama, prestou depoimento pela primeira vez nesta quinta-feira (14), na Delegacia Antissequestro da Zona Sul do Rio de Janeiro, após denúncias de um possível plano para sequestrá-lo. A investigação é conduzida pela Polícia Civil desde que, no início de agosto, denúncias anônimas foram recebidas pelo Disque Denúncia informando a existência de uma ameaça contra o dirigente.[1][3][5]
De acordo com as apurações, o suposto sequestro estaria planejado para ocorrer até o dia 6 de agosto, quando Pedrinho deixasse a sede do clube em São Januário. A denúncia aponta a possível participação de milicianos da Zona Oeste do Rio de Janeiro, principalmente de Bangu. A ação criminosa supostamente incluiria homens vestidos de terno e contaria com a ajuda de um integrante da segurança do Vasco, segundo as informações recebidas pela polícia. Contudo, ainda não houve confirmação oficial da veracidade dessas alegações.[1][4]
Ciente das ameaças, Pedrinho adotou reforços em sua segurança pessoal para compromissos diários e jogos do clube desde que foi comunicado pela Delegacia Antissequestro no dia 5 de agosto. O presidente afirmou confiar nas autoridades e na justiça para que os responsáveis sejam identificados e punidos. Ele também revelou preocupação não só com sua segurança e da família, mas também com as motivações que envolvem o episódio, classificando o caso como grave, seja pela dimensão social, política ou esportiva.[3][5]
Este é o desdobramento mais recente de uma série de ameaças enfrentadas pelo presidente vascaíno. No ano passado, Pedrinho recebeu ameaças de morte por mensagens no WhatsApp. Em julho de 2025, seu endereço residencial foi divulgado nas redes sociais por um influenciador, o que também aumentou as preocupações com sua segurança.[2][4][6]
A Polícia Civil mantém a investigação em sigilo para garantir a eficácia do processo, sem divulgar detalhes específicos ou confirmar prisões relacionadas até o momento. O entorno do Vasco e as forças de segurança locais permanecem em alerta para garantir a proteção do dirigente e o transcurso normal das atividades do clube.[1][4]
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