O técnico Fernando Diniz já planeja uma nova formação para a zaga titular do Vasco da Gama após a saída de João Victor, que se transferiu para o CSKA de Moscou, da Rússia. Com a venda do zagueiro por cerca de 4,5 milhões de euros (R$ 28,5 milhões), o clube pretende reforçar a defesa e já estuda diversas opções para a posição[1].
Diniz sinalizou que Hugo Moura deve voltar a ser improvisado como zagueiro, função que desempenhou bem nas oportunidades anteriores. Para a próxima partida contra o Santos, marcada para este domingo (17), a expectativa é que a dupla titular da defesa seja composta por Hugo Moura e Lucas Freitas[1]. Outra opção, embora com menos chances para a titularidade imediata, é Mauricio Lemos, que tem perdido espaço e foi colocado mais ao fim da fila entre os zagueiros por não ter conseguido se firmar no time[3].
A diretoria vascaína está empenhada na contratação do zagueiro colombiano Carlos Cuesta, atualmente no Galatasaray. As negociações avançaram a ponto de Cuesta já ter aceitado a proposta vascaína, que gira em torno de 5 milhões de euros (R$ 31,6 milhões) em valores parcelados. A ideia é que ele chegue para compor o setor defensivo o quanto antes[1][3].
No contexto do time, a reformulação na zaga faz parte de um ajuste mais amplo para garantir mais solidez defensiva e equilíbrio ao elenco, que joga a temporada de 2025 na Série A do Campeonato Brasileiro, além das competições estaduais e da Copa do Brasil. O Vasco também conta com o reforço recente de atacantes, como Andrés Gomez, que devem ser integrados ao elenco em breve[1].
Essa reestruturação na defesa é estratégica para o Vasco tentar se consolidar na luta contra o rebaixamento e buscar melhores resultados nas competições em andamento, buscando ao mesmo tempo valorizar seus ativos com negociações que ajudam a equilibrar as finanças do clube.
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