O zagueiro João Victor, que chegou ao Vasco da Gama em janeiro de 2024 pelo valor de 8 milhões de euros proveniente do Benfica, está envolvido em uma intensa polêmica dentro do clube carioca. Segundo informações recentes, ele teria solicitado para deixar o Vasco, a pedido da própria família, que tem considerado a pressão e as críticas da torcida como fatores insustentáveis para o jogador. O defensor de 27 anos tem sido alvo de reações negativas constantes, incluindo vaias em São Januário e confrontos públicos com torcedores, que questionam sua performance e comportamento desde o início da temporada[1][2].
O momento mais tenso da relação com a torcida ocorreu após a derrota por 4×0 para o Independiente del Valle, na Copa Sul-Americana, quando a torcida organizada, Torcida Jovem, invadiu o Centro de Treinamento Moacyr Barbosa e cobrou por melhores resultados. João Victor foi apontado por muitos como um dos principais responsáveis pela má atuação nesse jogo, o que agravou sua situação no clube e gerou ainda mais hostilidade[2].
No entanto, o técnico Fernando Diniz tem defendido o jogador publicamente. Em entrevista após o empate contra o Atlético-MG, Diniz negou que João Victor tenha pedido para sair, afirmando que o zagueiro deseja se redimir jogando pelo Vasco e que as críticas ao atleta são, em grande parte, fruto de ações e comportamentos anteriores à sua chegada no clube. Para o treinador, João Victor tem jogado bem sob seu comando e é um atleta valorizado, inclusive com interesse de outros times no mercado[3][4][7].
A decisão sobre a permanência ou saída de João Victor ficará a cargo da diretoria do Vasco e do próprio técnico Fernando Diniz, sendo que o cenário ainda é incerto. O zagueiro tem contrato com o clube até o final de 2028, o que coloca a diretoria diante de uma difícil negociação, caso a saída se concretize[1][2][3].
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