Após os recentes atos de vandalismo na Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela do metrô, a vereadora paulistana Amanda Vettorazzo solicitou formalmente reforço policial ostensivo para as partidas envolvendo Santos e Vasco no estádio Morumbis, marcado para o dia 17 de agosto. A iniciativa visa prevenir novos episódios de depredação, como os ocorridos após o jogo Santos x Juventude, quando torcedores santistas destruíram publicidades e sinalizações da patrocinadora master do São Paulo, a SuperBet, que estavam instaladas na estação do metrô[1].
O vandalismo chamou atenção não apenas pelo dano material, mas também pelo fato de as imagens e símbolos do São Paulo terem sido alvo direto, afetando valores morais da instituição tricolor. A vereadora destacou que a presença policial no local dos trilhos, onde os atos ocorreram, é fundamental, já que atualmente a segurança é concentrada apenas nas entradas da estação, insuficiente para impedir essas depredações[1].
Torcedores do Santos foram identificados como responsáveis pelos atos, que envolveram a retirada e destruição de adesivos, placas e propagandas estilizadas referentes ao São Paulo. A concessionária ViaQuatro, responsável pelo gerenciamento da linha de metrô, agiu rapidamente para controlar a situação e notificou prontamente a empresa responsável pela publicidade para a realização dos reparos necessários. A ViaQuatro também reforçou seu compromisso com a segurança dos usuários e repúdio a qualquer tipo de vandalismo ou violência[2][3][4].
O Santos Futebol Clube divulgou nota oficial condenando os atos e comunicou que está colaborando com as autoridades para identificar os envolvidos e reparar os prejuízos ocasionados. A diretoria do clube destacou que não compactua com comportamentos violentos ou destrutivos, dentro ou fora dos estádios[2][3].
Além disso, a novela do vandalismo ganhou destaque porque o Santos utiliza temporariamente o Morumbis como estádio, por meio de arrendamento, o que motiva preocupações adicionais sobre essa relação e o impacto da conduta violenta de alguns torcedores, mesmo quando tal vandalismo não atinge diretamente o clube. A vereadora Amanda Vettorazzo questionou a possibilidade de manter parcerias nessas condições, ressaltando que valores morais são inegociáveis e que o vandalismo prejudica toda a comunidade esportiva[1].
Medidas estão sendo discutidas para garantir que episódios como esse não voltem a ocorrer, com uma ação conjunta entre a Câmara Municipal, órgãos de segurança pública e concessionária do metrô, visando maior proteção dos espaços públicos e privados envolvidos em eventos esportivos de grande porte.
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