João Victor, zagueiro do Vasco, teve sua temporada marcada por mais uma expulsão, frustrando a meta pessoal que havia estabelecido para 2025 de não receber cartão vermelho. Na partida contra o CSA, válida pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, disputada no estádio Rei Pelé, em Maceió, o defensor foi expulso aos 40 minutos do segundo tempo após receber dois cartões amarelos, o que resultou no vermelho[1][3][7].
O primeiro cartão amarelo foi dado aos 12 minutos da segunda etapa, quando João Victor cometeu falta em Guilherme Cachoeira. O segundo ocorreu no lance decisivo, quando o zagueiro impediu um contra-ataque adversário bloqueando com o braço Marcelinho. O árbitro não hesitou em mostrar o cartão vermelho, deixando o Vasco com um jogador a menos na reta final da partida[1][3][4][8].
Essa expulsão de João Victor é a sexta em sua carreira profissional e a quinta só em 2025, repetindo um histórico preocupante. Em 2024, o zagueiro já havia sido advertido com quatro cartões vermelhos, acumulando o título da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) como o jogador mais expulso do mundo no ano anterior. Tal estatística tem provocado críticas da torcida cruz-maltina, que vê o defensor como um jogador com dificuldades em controlar a agressividade em campo[2][3][8].
Além disso, a expulsão contra o CSA deixou o Vasco em situação delicada no confronto das oitavas de final da Copa do Brasil. O empate sem gols dificultou a vantagem na competição, definindo que a decisão pela vaga nas quartas será na partida de volta, em São Januário, no Rio de Janeiro. A falta de João Victor na próxima partida, por suspensão, é um desafio para a equipe que agora precisa ajustar sua defesa para manter a competitividade no torneio[4].
João Victor havia declarado em janeiro sua intenção clara de não receber cartões vermelhos em 2025, buscando uma postura mais disciplinada dentro de campo. Entretanto, seu desempenho demonstrou o contrário, com mais parabéns do que progresso nesse quesito, o que tem gerado desgastes tanto com a torcida quanto com a comissão técnica do Vasco[3][6][8].
Este episódio reforça a necessidade de reflexão sobre a postura do zagueiro para evitar prejuízos ao time em momentos decisivos, especialmente quando a equipe enfrenta desafios importantes na temporada.
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