O zagueiro João Victor enfrenta uma crise significativa no Vasco da Gama após ser expulso na partida contra o CSA, realizada em 29 de julho de 2025, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Esse cartão vermelho impediu que o jogador cumprisse a meta pessoal estabelecida no início da temporada de não ser expulso em 2025[1][4]. Aos 40 minutos do segundo tempo, João Victor recebeu dois cartões amarelos, sendo o segundo por bloquear um contra-ataque adversário com o braço, o que gerou sua expulsão. O técnico Fernando Diniz considerou a expulsão justa e coerente, destacando que o árbitro teve critério na decisão[1].
A expulsão agrava a situação já delicada do zagueiro, que vinha sendo muito criticado pela torcida e pela mídia. Ainda em 2024, João Victor foi o jogador mais expulso do mundo segundo a Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS), com quatro cartões vermelhos naquela temporada, tendo sido eleito o jogador ‘mais durão’ do mundo por conta disso[1][2]. No total, essa foi a sexta expulsão da carreira profissional do atleta, situação que tem repercutido negativamente dentro do Vasco[2]. Além do desgaste com a torcida, o zagueiro também relatou a perda de confiança do treinador e reconheceu que não consegue reverter o cenário atual, afirmando que não pode ‘fazer nada’ para recuperar a confiança dos vascaínos[3].
O empate sem gols contra o CSA complica o Vasco nas oitavas de final da Copa do Brasil, pois a equipe agora precisará decidir a classificação no jogo de volta em São Januário, sem a vantagem de ter marcado fora de casa[6]. A expulsão coloca João Victor fora da próxima partida decisiva contra o CSA, o que deve impactar ainda mais a defesa do Vasco. Especialistas e torcedores debatem se o zagueiro poderá voltar a ter um papel central no time diante do histórico recente de indisciplina e das críticas crescentes[7].
A situação de João Victor no Vasco reflete um momento crítico em sua trajetória no clube, marcado por uma série de expulsões que comprometem o desempenho coletivo e minam a confiança da comissão técnica e da torcida. Resta saber se o jogador conseguirá superar essa fase e retomar a estabilidade dentro da equipe.
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