A polêmica envolvendo a expulsão de Léo Jardim, goleiro do Vasco da Gama, durante o empate em 1 a 1 contra o Internacional, no Campeonato Brasileiro, vem ganhando repercussão nacional e internacional. A expulsão ocorreu aos 41 minutos do segundo tempo, quando o árbitro Flavio Rodrigues de Souza aplicou o segundo cartão amarelo ao jogador, alegando que ele retardava o reinício da partida ao cair ao chão sem motivo aparente, ação conhecida como ‘cera'[1][3][5].
No entanto, o Vasco da Gama contestou a decisão da arbitragem e divulgou um comunicado oficial afirmando que Léo Jardim sofreu uma lesão séria durante o jogo. Exames médicos, incluindo uma ressonância magnética, apontaram alterações contusionais recentes na junção costocondral do último arco costal esquerdo do goleiro, acompanhadas de hematomas musculares profundos, medindo aproximadamente 3,1 x 2,3 cm[2][4][6].
O clube afirma que o jogador estava em tratamento intensivo e que o árbitro teve conhecimento de que Jardim sentia dores na região da costela. Apesar disso, segundo a súmula da partida, o árbitro entendeu que o goleiro teve tempo suficiente para ser atendido durante as substituições e que sua atitude foi uma tentativa desrespeitosa de retardar o jogo[1][3][4].
A repercussão se estendeu para além das fronteiras brasileiras, com a imprensa portuguesa dando destaque à controvérsia, o que aumentou a visibilidade do caso. O Vasco manifestou descontentamento e repúdio à arbitragem, solicitando oficialmente o afastamento do árbitro Flavio Rodrigues de Souza e questionando a competência da arbitragem brasileira diante dos erros que, segundo o clube, tiraram seis pontos do time nas últimas partidas[1][3].
É importante destacar que a Comissão de Arbitragem da CBF, apesar do protesto vascaíno, manteve a decisão de que a expulsão foi correta, reforçando a interpretação de que Léo Jardim retardou propositalmente o reinício da partida[3].
Até o momento, não há previsão para o retorno do goleiro aos gramados devido à gravidade da contusão. A situação segue sob análise médica e administrativa, enquanto o Vasco busca medidas para proteger seus interesses e garantir justiça no tratamento dado ao seu atleta.
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