Entenda a lesão sofrida por Léo Jardim

O goleiro Léo Jardim, do Vasco da Gama, passou por avaliação médica detalhada após ser expulso de forma polêmica na partida contra o Internacional, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2025. O exame de ressonância magnética realizado no dia 28 de julho de 2025 revelou que o atleta sofreu uma **contusão por trauma com hematoma muscular profundo** na junção costocondral do último arco costal esquerdo, medindo aproximadamente 3,1 x 2,3 cm[1][2][8].

A expulsão de Léo Jardim ocorreu após ele receber o segundo cartão amarelo por demora no reinício do jogo, conhecida como ‘cera’. No entanto, durante os minutos finais da partida, o goleiro caiu no gramado reclamando de dores, o que gerou questionamentos sobre a decisão do árbitro Flavio Rodrigues de Souza, que considerou a ação um atraso e aplicou o cartão vermelho direto[1][4]. A controvérsia envolveu críticas da comissão técnica do Vasco e da torcida, que defenderam que Léo Jardim não estava fingindo, mas realmente sentia dores decorrentes da lesão sofrida no jogo[1][2].

O Vasco da Gama divulgou oficialmente o laudo médico, com autorização do goleiro e do médico responsável, confirmando as lesões e informando que o atleta está sob tratamento intensivo pelo Departamento de Saúde e Performance do clube. Embora a data exata para o retorno de Léo Jardim aos gramados ainda não tenha sido divulgada, ele está fora da próxima partida pelo Brasileirão contra o Mirassol devido à suspensão pela expulsão. O clube não confirmou sua escalação para o jogo das oitavas de final da Copa do Brasil contra o CSA, que ocorrerá em breve[1][2][8].

O Vasco também entrou com um pedido formal junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para o afastamento do árbitro responsável pela expulsão, contestando a decisão e alegando falta de sensibilidade diante da lesão evidente do jogador. Contudo, a CBF indicou que não punirá o árbitro, validando a forma como a expulsão foi aplicada, o que mantém o debate intenso sobre a arbitragem no futebol brasileiro e as regras contra cera e simulações[1][2][6].

Além do aspecto clínico, a situação de Léo Jardim traz à tona a discussão sobre a regra dos oito segundos para goleiros, que limita o tempo em que o arqueiro pode ficar com a bola em posse, visando coibir a cera no futebol nacional. Apesar da polêmica, o goleiro segue sendo um personagem central no Vasco, com vários atendimentos médicos durante os jogos na temporada, figurando como o segundo goleiro com mais tempo de paralisações para atendimento no Brasileirão 2025[4].

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