O Vasco da Gama emitiu um comunicado oficial na segunda-feira (28) confirmando a lesão do goleiro Léo Jardim, detectada após a polêmica expulsão do atleta por prática de ‘cera’ nos minutos finais da partida contra o Internacional, válida pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2025. Segundo o laudo médico divulgado, Léo Jardim sofreu um hematoma e uma contusão por trauma na região da bacia, decorrente de um lance que antecedeu sua expulsão pelo árbitro Flávio Rodrigues de Souza.
O episódio ocorreu no estádio Beira-Rio, onde o goleiro do Vasco recebeu o segundo cartão amarelo justamente por retardar o reinício do jogo, prática conhecida como ‘cera’. Apesar das críticas à expulsão, o clube ressaltou que o atendimento prolongado ao jogador foi justificado pela lesão constatada nos exames médicos, afastando a ideia de que Léo Jardim teria apenas simulado dores para ganhar tempo.
Além disso, o goleiro agora figura como o segundo atleta com mais tempo de paralisação durante atendimentos médicos no Brasileirão de 2025, acumulando 11 minutos e 28 segundos em seis ocorrências, reforçando a complexidade da questão da cera no futebol brasileiro. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reforçou a regra dos oito segundos, que obriga o goleiro a reiniciar a partida dentro deste tempo limite, para coibir estratégias que atrasem o andamento do jogo.
Este incidente reacendeu o debate sobre a conduta dos goleiros na competição e a eficácia das normas para coibir a cera, posição que segue dividida entre comissão técnica, atletas e árbitros. O Vasco agora avalia o impacto da lesão para a próxima rodada, já que a recuperação de Léo Jardim pode comprometer suas participações futuras no torneio.
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